Um jovem de Guarujá, no litoral de São Paulo, emagreceu mais de 60 quilos com reeducação alimentar e exercícios físicos após não conseguir realizar exames por falta de macas que suportassem seus 190 quilos. Rodrigo Alves dos Reis, de 31 anos, trocou garrafas de refrigerante por litros de água, atualmente pedala mais de 20 km por dia e está no caminho certo para atingir a meta de perder 100 quilos. Por causa do emagrecimento, mudou até de profissão. Rodrigo sonha entrou na faculdade de nutrição e começou a orientar outras pessoas a terem uma vida mais saudável como ele.
Ainda criança, Rodrigo mudou-se de São Paulo para Guarujá. Entre os 21 e os 26 anos, ele, que pesava 84 quilos, adquiriu outros 100. “Eu tinha uma péssima alimentação, péssimos hábitos e comecei a beber demais. Fui morar só com o meu pai, e o fato de morar sem mãe me pegou desprevenido e acabei aproveitando isso”, conta ele.
Ainda criança, Rodrigo mudou-se de São Paulo para Guarujá. Entre os 21 e os 26 anos, ele, que pesava 84 quilos, adquiriu outros 100. “Eu tinha uma péssima alimentação, péssimos hábitos e comecei a beber demais. Fui morar só com o meu pai, e o fato de morar sem mãe me pegou desprevenido e acabei aproveitando isso”, conta ele.
Por causa disso, Rodrigo procurou o ambulatório nutricional da Universidade Católica de Santos, que é aberto à comunidade. As nutricionistas e estagiárias prepararam uma dieta específica para a estrutura dele, que estava com 150kg. “Com instrumentos que conseguem identificar os hábitos alimentares, fazemos uma anamnese para saber se a pessoa toma medicamento e faz atividade física. Depois fazemos uma avaliação antropométrica. Você vai ver o peso, estatura, índice de gordura corporal. Depois, se elabora um plano alimentar”, explica a coordenadora do curso de nutrição da Unisantos, Valdete Lemos Stivanin.Em 2010, ele conheceu a atual esposa, que o incentivou a perder peso. Rodrigo passou por várias consultas médicas. “O médico me prometeu que, até os 40 anos, eu teria uma ponte de safena. Isso me deixou muito assustado”, diz. Dois anos depois, ele deu entrada nos exames médicos para começar a se tratar e até fazer uma cirurgia de redução de estômago. “Não tinha uma maca que suportasse o meu peso na Baixada Santista. Eu tinha 190 quilos”, conta ele, que no ano passado passou muito mal durante a noite e revolveu mudar de vez. “Tive palpitação a noite inteira, minha pressão chegou a 22. Me assustei muito e isso foi o start. Eu decidi mudar”, afirma.
Ele conta que a esposa sempre foi a grande apoiadora e a família toda começou a modificar os hábitos alimentares por causa dele. Eles cortaram os refrigerantes, frituras e gorduras. Rodrigo fez dietas e entrou na academia. “Começou a loucura. Eu me arrisquei em algumas coisas e perdi 30 quilos em três meses.”, afirma. Apesar dos bons resultados, o estudante sofreu muito com o processo de emagrecimento sem acompanhamento médico. “Eu tive quedas, insônia por vários dias, palpitações. Quando eu comecei a perceber isso, eu botei o pé no freio. Aquilo foi uma luz que podia acontecer, mas não que seria o caminho certo”, conta.
Ele conta que a esposa sempre foi a grande apoiadora e a família toda começou a modificar os hábitos alimentares por causa dele. Eles cortaram os refrigerantes, frituras e gorduras. Rodrigo fez dietas e entrou na academia. “Começou a loucura. Eu me arrisquei em algumas coisas e perdi 30 quilos em três meses.”, afirma. Apesar dos bons resultados, o estudante sofreu muito com o processo de emagrecimento sem acompanhamento médico. “Eu tive quedas, insônia por vários dias, palpitações. Quando eu comecei a perceber isso, eu botei o pé no freio. Aquilo foi uma luz que podia acontecer, mas não que seria o caminho certo”, conta.
O contato com os nutricionistas despertou o desejo de Rodrigo fazer uma faculdade de nutrição. Ele se matriculou em janeiro deste ano no curso da Unisantos. “Eu me apaixonei pelo curso. Tive ótimas referências aqui”, diz.
Rodrigo mudou sua rotina, mas, desta vez, com orientação. No café da manhã, ele diz que tomava duas garrafas pequenas de refrigerante, coxinha ou hambúrguer, fazia pratos exagerados no almoço e o consumo de fast foods era frequente. “Meu jantar já era regado a bebida alcoólica, churrasco, pizza e hambúrguer, a semana toda”, conta. Hoje, Rodrigo acorda às 5h, toma café da manhã em casa e vai para a faculdade em Santos. “Como eu não tinha como fazer a academia, eu comecei a pedalar 11 km para ir e voltar, desde janeiro”, conta ele. Além disso, Rodrigo passou a levar seus lanches na mochila, comer de três em três horas e tomar mais de 3 litros de água por dia. A família dele também mudou de hábitos e a esposa conseguiu emagrecer oito quilos.
Rodrigo montou um blog para compartilhar com outras pessoas o processo de emagrecimento, além de colocar receitas saudáveis. Ele também criou páginas nas redes sociais, como Facebook e Instagram, e as intitulou de projeto – 100kg. “De 190 passei para 125. Mas o meu projeto é de 100 kg a menos”, afirma.
Depois de alcançar o objetivo, ele quer continuar ajudando outras pessoas a se alimentarem melhor, principalmente, com a nutrição para crianças. “Eu gosto da aérea clinica. Quero trabalhar na área pediátrica. Se tudo der certo, é o que eu quero trabalhar”, afirma. Valdete tem certeza que Rodrigo será um nutricionista bem melhor após ter a própria experiência. “Para fazer uma reeducação alimentar precisa ter força de vontade, tem que querer. Ele acaba sendo uma peça importante até por causa do depoimento dele. Ele é um exemplo, com certeza”, finaliza Valdete
Rodrigo montou um blog para compartilhar com outras pessoas o processo de emagrecimento, além de colocar receitas saudáveis. Ele também criou páginas nas redes sociais, como Facebook e Instagram, e as intitulou de projeto – 100kg. “De 190 passei para 125. Mas o meu projeto é de 100 kg a menos”, afirma.
Depois de alcançar o objetivo, ele quer continuar ajudando outras pessoas a se alimentarem melhor, principalmente, com a nutrição para crianças. “Eu gosto da aérea clinica. Quero trabalhar na área pediátrica. Se tudo der certo, é o que eu quero trabalhar”, afirma. Valdete tem certeza que Rodrigo será um nutricionista bem melhor após ter a própria experiência. “Para fazer uma reeducação alimentar precisa ter força de vontade, tem que querer. Ele acaba sendo uma peça importante até por causa do depoimento dele. Ele é um exemplo, com certeza”, finaliza Valdete