segunda-feira, 26 de setembro de 2011
SEMANA DO PEIXE: GOVERNO INCENTIVA O CONSUMO
Foi lançada pelo Ministério da Saúde e Ministério da Pesca e Aquicultura a campanha que tem o objetivo de incentivar o consumo de pescados pelos brasileiros como parte de uma alimentação saudável. A campanha foi lançada para a 8ª Semana do Peixe, que ocorre entre os dias 11 e 24 de setembro, com o tema “Inclua pescado na sua alimentação: é gostoso e faz bem para a saúde”.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também apoia o evento, bem como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) que irão coordenar ações de incentivo ao consumo de pescados por seus afiliados.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) de 2008/2009, o consumo anual de peixe pelo brasileiro é de 9 kg. A quantidade recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) é de 12 kg de pescado por habitante/ano. Patrícia Jaime, coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, revela que nesta pesquisa o percentual de indivíduos que reportaram a ingestão de pescado, pelo menos uma vez na semana, foi de 6,4% e somente 10,8% declaram o consumo fora do domicílio. “Precisamos estimular as pessoas a se alimentarem melhor. O peixe traz inúmeros benefícios para a saúde, mas para abastecer o mercado e torná-lo acessível para todos, é necessário ordenar e fomentar a aquicultura, visando o aumento da produção e oferta de alimentos”, destaca. Por este motivo, o Guia Alimentar para a População Brasileira, do Ministério da Saúde, recomenda o consumo de peixe fresco pelo menos duas vezes por semana.
Assim, para aumentar o consumo durante a Semana do Peixe serão distribuídas cartilhas com informações sobre os benefícios do consumo de pescados para a saúde, orientações sobre como verificar a qualidade do produto na hora da compra e quais devem ser os cuidados na higienização. Além disso, a cartilha contém receitas regionais, nutricionalmente adequadas, que promovem a redução de sal e gordura. Cartazes serão fixados em bares, restaurantes, supermercados participantes da campanha e os produtos ligados à Semana do Peixe receberão exposição e sinalização diferenciadas nos supermercados.
Acesse a CARTILHA SOBRE COMPRA E PREPARAÇÃO DO PEIXE.pdf
(*) Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
BEBÊ GORDINHO NEM SEMPRE É SAUDÁVEL
Quanto mais gordinho o bebê, mais saudável, certo? Errado. Esqueça esse conceito da época da vovó. Assim como os adultos, as crianças também podem ser obesas e desenvolver doenças em função do excesso de peso. Diabetes, hipertensão arterial, arteriosclerose, osteoporose e alterações ortopédicas e neurológicas estão entre os distúrbios associados à obesidade nos primeiros anos de vida.
E a exemplo do que já acontece com os adultos, hoje enfrentamos uma epidemia de crianças obesas. Segundo uma pesquisa da Organização Mundial de Saúde, em 2010, no mundo, havia mais de 42 milhões de crianças acima do peso com idade inferior a cinco anos. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, as crianças de 5 a 9 anos acima do peso, em 1989, eram 4,1% dos meninos e 2,4% das meninas. Em 2009, o número cresceu para 16,6% e 11,8%, respectivamente. E apesar do foco do combate à obesidade infantil se concentrar no período em que a criança começa a frequentar a escola (ou após os cinco anos de idade), estudos indicam que os problemas de peso podem começar antes, ainda na gestação. Filhos de mães fumantes, por exemplo, tendem a pesar mais do que crianças que não foram expostas ao cigarro no útero.
A prevenção à obesidade infantil começa na gravidez, com uma alimentação balanceada da mãe. Mulheres com excesso ou ganho insuficiente de peso durante a gestação podem desenvolver disfunções no feto. “Essa criança pode ter uma predisposição a alterações metabólicas e à obesidade, especialmente com a influência do ambiente em que for criada”, diz Ângela Spinola, presidente do departamento de endocrinologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia. No pré-natal, as mães também devem fazer um exame no início da gravidez para testar o risco de diabetes gestacional, que é o aumento dos níveis de açúcar no sangue. Como dois terços do açúcar da mãe vão para o bebê, essa dose extra de glicose sobrecarrega o pâncreas da criança, que começa a produzir mais insulina. O bebê também pode ganhar sobrepeso. O tratamento da mãe é feito com dieta e a prática de exercícios físicos recomendados por um especialista.
Após o nascimento, o leite materno deve ser a única fonte de alimentação até os seis meses de idade. Passado esse período, além do leite materno, frutas amassadas ou em suco, vegetais, hortaliças, cereais, grãos e carnes devem ser introduzidos gradualmente. Os especialistas recomendam fazer seis refeições diárias. Entre 1 e 2 anos, a criança já deve ingerir alimentos com a consistência normal e sempre ser apresentada a novas opções. A partir dos 2 anos, a maioria das crianças já participa da rotina da família. “É uma fase fundamental para a orientação de bons hábitos e manutenção dos alimentos introduzidos na fase anterior”, diz Ângela. O peso da criança está diretamente relacionado a sua rotina. “Em mais de 95% dos casos de obesidade infantil as causas são o mau hábito alimentar e o sedentarismo. Apenas 3% a 5% das crianças apresentam algum tipo de doença genética que pode levar ao excesso de peso”, diz Lilian Zaboto, especialista em obesidade infantil da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO).
Mas diagnosticar a obesidade em crianças é tarefa para um pro ssional, já que isso depende da idade e da altura de cada um. Para isso, os pediatras utilizam curvas de crescimento onde comparam essas informações desde o nascimento. Também é o pediatra que orienta os próximos passos em casos de obesidade. O tratamento deve contar com a ajuda de uma equipe multidisciplinar composta pelo médico, nutricionista, psicólogo e educador físico. Eles devem iniciar uma mudança de estilo de vida, estimular uma alimentação saudável e evitar o sedentarismo. “É comum os pais proporem regimes que criam por conta própria”, diz Diana de Sá, professora do curso de Psicologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP), “mas uma nova dieta tem implicações que vão além da comida. As mudanças feitas de maneira abrupta podem causar reações indesejadas”.
Com o excesso de peso podem surgir problemas psicológicos. “A criança também pode sofrer com o olhar que a sociedade dirige ao corpo e à própria alimentação, entre outras questões. E esse sofrimento psíquico poderá levar a sintomas depressivos”, afirma Diana.
As atitudes da família determinam o bem-estar da criança no tratamento. “Os pais devem escolher os alimentos saudáveis para os filhos e não deixar que comam o que quiserem e na hora que quiserem. O limite é importante”, fala Virgínia Weffort, presidente do Departamento Cientí fico de Nutrologia da Sociedade Brasileira de Pediatria. Ainda segundo Virgínia, o tratamento da obesidade e a orientação da alimentação correta não são somente para o bebê, mas sim para toda a família, que muitas vezes também tem uma alimentação incorreta.
O ideal é escolher as opções saudáveis e sempre usar o bom senso. As boas escolhas começam cedo e as crianças precisam aprender quais alimentos trazem, ou não, benefícios para seu corpo. Já os pais devem lembrar que criança gordinha nem sempre é sinônimo de saudável, e que choro não necessariamente é fome.
Mitos e verdades sobre a alimentação dos bebês
O BEBÊ DEVE COMER DE HORA EM HORA
Falso. Se a criança não come a quantidade adequada na refeição, pode ser que também esteja se alimentando entre as refeições. Os bebês devem se alimentar em um período de 2h30 a 3 horas.
A CEIA É OBRIGATÓRIA
Errado. Se a criança comeu corretamente ao longo do dia, não precisará comer antes de deitar, isso atrapalha a digestão.
OS BEBÊS COMEM MELHOR NA ESCOLINHA
Correto. Na escola há um cardápio diário que não depende do gosto da criança. Isso a faz experimentar um maior número de alimentos.
SUCO É IGUAL COMIDA
Mito, já que o excesso de suco (muitas vezes artifi cial) é prejudicial pela grande quantidade de açúcar e não favorece a mastigação e deglutição de alimentos sólidos.
É IMPORTANTE TER ROTINA
Verdade. Horários regulares diários são essenciais para uma alimentação saudável e para criar bons hábitos.
LEITE EM PÓ É FRACO
Falso. Por achar que o leite de fórmula é fraco, há mães que colocam mais pó que o indicado no rótulo. Em excesso, o leite tem muita proteína e alto valor calórico.
ELE ‘SÓ’ COME UM TIPO DE ALIMENTO
Mito. Quando a criança gosta de uma comida, a mãe oferece somente aquele alimento como garantia que o bebê vai comer bem. Mas como o pequeno está formando o hábito alimentar e precisa de variados nutrientes, os pais devem oferecer uma grande diversidade de alimentos.
A ÁGUA É O MELHOR LÍQUIDO
Correto. O ideal é oferecer água entre as refeições. O sucos devem ser consumidos com moderação e os refrigerantes evitados.
(*) Fonte: Folha UOL
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Dia 31 de Agosto - Dia do Nutricionista
Nutrição é a ciência que estuda os alimentos e os aplica às necessidades nutricionais do homem. E seu profissional é o nutricionista, responsável por planejar programas de alimentação, preparar dietas e cardápios, supervisionar a produção de alimentos e cozinhas de indústrias e restaurantes, além de acompanhar o regime alimentar de atletas.
O Dia do Nutricionista – 31 de agosto - é comemorado nessa data, em virtude da criação da Associação Brasileira de Nutricionistas – ABN, que ocorreu no mesmo dia, no ano de 1949. Essa Associação foi substituída pela Federação Brasileira de Nutricionistas e atualmente, pela Associação Brasileira de Nutrição – ASBRAN. Desde essa data que o Sistema Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas – CFN/CRN comemora o Dia do Nutricionista com diversas atividades nos Estados. (Texto: CFN - 2005)
O Nutricionista exerce um papel fundamental na vida em sociedade. Ele utiliza a ciência da nutrição e interpreta fatores culturais, biológicos, sociais e políticos, com vistas a melhorar a alimentação, bem como a saúde e a qualidade de vida das pessoas, em todas as fases da vida.
O profissional de Nutrição é responsável por planejar programas de alimentação, preparar dietas e cardápios, supervisionar a produção de alimentos em cozinhas de indústrias e restaurantes, bem como acompanhar o regime alimentar de atletas.
O nutricionista pode atuar em diversas áreas e setores. No setor administrativo de uma empresa, indústria, hospital, hotel ou escola, o profissional gerencia a produção de alimentos. Na área de catering, pode elaborar cardápios para companhias aéreas e emissoras de televisão.
Se optar por nutrição clínica, o profissional avalia o estado nutricional dos pacientes em ambulatórios, consultórios e hospitais e prescreve dietas de acordo com a enfermidade constatada.
No setor de marketing, o profissional pode desenvolver receitas e novos produtos alimentícios, promover degustações e organizar cozinhas experimentais. Na área de saúde pública, atua no planejamento de programas de merenda escolar e alimentação, em creches e postos de saúde.
Se optar por nutrição esportiva, o nutricionista pode trabalhar em clubes, academias, confederações ou por conta própria. Nesse caso, o profissional planeja cardápios e dietas adequadas às atividades físicas desempenhadas pelos atletas.
PARA UMA VIDA SAUDÁVEL
Seguindo orientações de nutricionistas, aqui vão algumas dicas para uma alimentação saudável:
- Coma abundantemente cereais, frutas e vegetais. Esses alimentos são ricos em nutrientes essenciais para o organismo, não devendo faltar na sua alimentação diária.
- Mantenha um peso saudável. O excesso de gordura no corpo aumenta os riscos para hipertensão arterial, doenças do coração, enfarte, diabetes e outras doenças. Por outro lado, a perda de peso também acarreta riscos à saúde como o aparecimento de osteoporose, e irregularidades menstruais (no caso das mulheres).
- Coma regularmente. Pular refeições pode levar a um descontrole da fome, podendo resultar numa indigestão. Procure fazer de quatro a seis refeições em intervalos de três em três horas.
- Reduza certos alimentos, não os elimine completamente. Se os seus alimentos preferidos são ricos em gordura, sal ou açúcar, não exagere na quantidade de sua ingestão.
- O que fica e o que sai do cardápio. Prefira sempre os alimentos grelhados, assados e cozidos e evite as frituras. Evite também enlatados, doces e refrigerantes.
- Consuma alimentos ricos em fibras. Os cereais, legumes e hortaliças são ricos em fibras essenciais para o organismo.
- Beba bastante líquido diariamente. O corpo humano precisa de, no mínimo, 2 litros de água todos os dias, que devem ser ingeridos, preferencialmente, no intervalo das refeições.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Os vegetais perdem os nutrientes quando congelados? e aí, o que acha? Mito ou verdade?
Mito...
Congelar o alimento é uma técnica antiga, usada desde nossos ancestrais mais peludos como o Australopithecus e o TonyRamus, quando bem executada esta técnica deixa os alimentos em uma forma muito próxima ao seu estado natural, mais próxima do que deixar o infeliz apodrecendo fora da geladeira por 2 dias e depois comer por achar mais natural e cheio de vitaminas, aprendam, apodrecer um alimento não o deixa mais vitaminado.
Congelar o alimento pode em alguns casos afetar o sabor, isso é fato conhecido, portanto se possível em determinados pratos use o alimento fresco, mas não use como desculpe sua saúde.
Claro, uma coisa é congelar alimentos frescos que você tem na sua casa, outra é comer uma lasanha congelada cheia de conservantes e produtos químicos, portanto para deixar claro, quando falo de congelar alimentos, são os frescos, que por ventura tenha em sua casa, os alimentos processados e congelados fazem mal, mas não por serem congelados, não confunda.
Finalizando, congelar o alimento o deixa mais protegido da ação de bactérias e outros microorganismos que por ventura possam achar seu alimento saboroso, portanto, congele sem dó, sua saúde agradece.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Confiabilidade das informações em nutrição
Raros são os dias em que não aparecem notícias sobre nutrição e dieta nas bancas dos jornais. Se for uma “nova dieta” ou uma recente dieta de Hollywood, a nutrição é um bom título. Este fenômeno é justificado pelo fato de que tudo o que comemos ou bebemos afeta o nosso organismo. muitas vezes é difícil desmistificar a importância dada e tentar identificar quais, se alguma, alterações que devemos realizar para melhorar a nossa saúde e bem-estar; assim, existem formas de reconhecer qual a informação científica é relevante para cada um.
Embora a grande maioria da informação seja facultada pela família, amigos e livros, atualmente as principais fontes de informação sobre nutrição são a mídia e a Internet. Existem diversas revistas, jornais, programas de televisão e rádio e uma variedade de sítios na web sobre nutrição e saúde, que proporcionam informação em excesso. As informações que se baseiam em estudos científicos também estão disponíveis, mas podem ser difíceis de se achar. A simplificação da informação, pode torná-la confusa e imprecisa. Assim, como podemos distinguir uma informação da outra?
Simplificando a informação
Escritores e jornalistas simplificam a informação para incluí-la no contexto de uma história ou artigo. Isto pode negligenciar uma informação importante. Por exemplo, se um estudo realizado com homens japoneses mostra que comer algas cinco vezes por semana previne câncer, o que se conclui? Talvez sim, talvez não. É necessário observar outros estudos que sejam conduzidos com outras populações, tendo em conta a nacionalidade, idade e a raça. Também é necessário considerar o número da amostra em estudo – geralmente, quanto maior o número, mais confiável serão os resultados. Também é importante comprovar a fonte da informação. O estudo foi publicado em um jornal reconhecido? Foi revisado por especialista da área, de modo a garantir que se realizou adequadamente e com o rigor apropriado? O escritor/autor tem credibilidade? O relatório o estudo está de acordo com as recomendações das agências profissionais ou departamentos governamentais?
A Internet é um dos meios onde todo cuidado com a informação é especialmente recomendado. Qualquer indivíduo pode ter uma página na web e o cyberespaço pode estar repleto de informações erradas, fraudulentas e não confiáveis.
As recomendações não mudam de um dia para o outro
Recorde-se que os estudos nutricionais, tal como a maioria de outras áreas de estudo, evoluem; porém as recomendações sobre um estilo de vida saudável não muda em um dia para o outro e precisam de muitos estudos científicos, conduzidos rigorosamente e repetidos posteriormente em diferentes grupos, e revistos e discutidos pelos cientistas. Uma boa dose de ceticismo associado ao bom senso e uma comprovação com as autoridades credíveis da área, é a melhor maneira de abordar uma notícia sobre nutrição e alimentação.
Dez sinais de alerta para detectar a pseudo ciência
Tenha cuidado se a informação contiver:
1. recomendações que prometem soluções rápidas;
2. avisos alarmantes sobre os perigos de um simples produto o regime;
3. afirmações que soam a bom demais para ser verdade;
4. conclusões simplistas há cerca de um estudo complexo;
5. recomendações retiradas de um único estudo;
6. declarações categóricas não balizado por instituições científicas reconhecidas;
7. listas de alimentos “Bons” e “Maus”;
8. recomendações realizadas com o objetivo de vender um produto;
9. recomendações baseadas em estudos publicados sem revisão bibliográfica;
10. recomendações obtidas de estudos que não tenha em conta as diferenças entre indivíduos ou grupos.
segunda-feira, 8 de agosto de 2011
Alimentos calmantes
O problema do estresse não esta relacionado apenas com doenças, mas também com a alimentação. A falta de nutrientes resulta em estresse, e o contrario também acontece. O estresse causa carência de nutrientes.
Quando o corpo enfrenta situações estressantes, gasta muito mais nutrientes do que o normal. Para repor essa perda, é recomendado comer muitas frutas e verduras, pois são ricas em vitamina C, vitaminas do complexo B, magnésio e manganês. Brócolis, chicória, acelga e alface são ricos nesses nutrientes.
Os maus hábitos alimentares, como ingestão excessiva de açúcar, cafeína e sal, podem predispor ou agravar o estresse, mas deve-se lembrar que também existe o fator emocional.
Com a ingestão de doce, por exemplo, a quantidade de glicose sobe rapidamente no sangue, fazendo com que o pâncreas aumente a produção de insulina mais do que o normal.
Dessa forma, a insulina em excesso irá retirar mais açúcar do sangue, ocasionando hipoglicemia. Esta diminui a tolerância do corpo aos fatores que ocasionam o estresse.
Alimentos antiestresse
Alface – as substancias lactucina e lactupicrina, encontradas principalmente nos talos das folhas, atuam como calmante.
Espinafre e brócolis – previnem a depressão. Contem potássio e acido fólico, importantes para o bom funcionamento das células, garantindo o bom funcionamento do sistema nervoso, devido ao magnésio, ao fosfato e às vitaminas A e C e ao complexo B.
Peixes e frutos do mar – diminuem o cansaço e a ansiedade, pois contem zinco e selênio, que agem diretamente no cérebro.
Castanha-do-pará – melhora sintomas de depressão, auxiliando na redução do estresse. É rica em selênio, um poderoso agente antioxidante. Uma unidade ao dia fornece a quantidade diária de selênio (350mg) recomendada.
Laranja – promove um melhor funcionamento do sistema nervoso. É um ótimo relaxante muscular e ajuda a combater e estresse e prevenir a fadiga. Tem substâncias hidratantes e é rica em vitamina C, cálcio e vitaminas do complexo B.
Alimentos estressantes
Açúcar e cafeína – a ingestão de açúcar e cafeína em excesso dispara reações desordenadas no organismo, o que pode agravar o estresse.
Alimentos com gorduras saturadas, que geralmente possuem difícil digestão, também não são recomendados para diminuir os efeitos do estresse, pois eles interferem na atividade neural, provocando fadiga e raciocínio lento.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Hoje é o Dia Nacional da Saúde. Que tal começar a se cuidar já!!!!
No dia 5 de Agosto, o Brasil celebra o Dia Nacional da Saúde. Foi escolhida essa data em homenagem ao médico Oswaldo Cruz, que nasceu em 5 de agosto de 1872.
Oswaldo Cruz ingressou na faculdade de medicina aos 15 anos, e quatros mais tarde, especializou-se em bacteriologia pelo Instituto Pasteur de Paris. Em 1903, foi nomeado Diretor-Geral de Saúde Pública, cargo equivalente a Ministro da Saúde. Durante o período que atuou na saúde pública, Oswaldo Cruz lutou contra a febre amarela, a peste bubônica e a varíola.
Sua gestão ficou conhecida por conta da Revolta da Vacina, ocorrida em 1904. A população manifestou-se contra a obrigatoriedade da vacina antivaríola, porém quatro anos depois devido à epidemia da doença, o povo foi em peso aos postos de saúde e reconheceu o valor do médico.
A data de seu aniversário, portanto, deve ser comemorada com atitudes saudáveis e conscientização política também, afinal, o governo é quem responde pela saúde pública e cuida de questões fundamentais para que a população viva em um ambiente adequado: com saneamento básico, coleta de lixo e manutenção de áreas verdes.
Agosto: mês do nutricionista!!! Dia 31 de agosto é o Dia do Nutricionista
Nutrição é a ciência que estuda os alimentos e os aplica às necessidades nutricionais do homem.
E seu profissional é o nutricionista, responsável por planejar programas de alimentação, preparar dietas e cardápios, supervisionar a produção de alimentos e cozinhas de indústrias e restaurantes, além de acompanhar o regime alimentar de atletas. O Dia do Nutricionista – 31 de agosto - é comemorado nessa data, em virtude da criação da Associação Brasileira de Nutricionistas – ABN, que ocorreu no mesmo dia, no ano de 1949.
Essa Associação foi substituída pela Federação Brasileira de Nutricionistas e atualmente, pela Associação Brasileira de Nutrição – ASBRAN. Desde essa data que o Sistema Conselhos Federal e Regionais de Nutricionistas – CFN/CRN comemora o Dia do Nutricionista com diversas atividades nos Estados. (Texto: CFN - 2005)
O Nutricionista exerce um papel fundamental na vida em sociedade. Ele utiliza a ciência da nutrição e interpreta fatores culturais, biológicos, sociais e políticos, com vistas a melhorar a alimentação, bem como a saúde e a qualidade de vida das pessoas, em todas as fases da vida.
O profissional de Nutrição é responsável por planejar programas de alimentação, preparar dietas e cardápios, supervisionar a produção de alimentos em cozinhas de indústrias e restaurantes, bem como acompanhar o regime alimentar de atletas.
O nutricionista pode atuar em diversas áreas e setores. No setor administrativo de uma empresa, indústria, hospital, hotel ou escola, o profissional gerencia a produção de alimentos. Na área de catering, pode elaborar cardápios para companhias aéreas e emissoras de televisão.
Se optar por nutrição clínica, o profissional avalia o estado nutricional dos pacientes em ambulatórios, consultórios e hospitais e prescreve dietas de acordo com a enfermidade constatada.
No setor de marketing, o profissional pode desenvolver receitas e novos produtos alimentícios, promover degustações e organizar cozinhas experimentais. Na área de saúde pública, atua no planejamento de programas de merenda escolar e alimentação, em creches e postos de saúde.
Se optar por nutrição esportiva, o nutricionista pode trabalhar em clubes, academias, confederações ou por conta própria. Nesse caso, o profissional planeja cardápios e dietas adequadas às atividades físicas desempenhadas pelos atletas.
Para uma Vida Saudável
Seguindo orientações de nutricionistas, aqui vão algumas dicas para uma alimentação saudável:
- Coma abundantemente cereais, frutas e vegetais. Esses alimentos são ricos em nutrientes essenciais para o organismo, não devendo faltar na sua alimentação diária.
- Mantenha um peso saudável. O excesso de gordura no corpo aumenta os riscos para hipertensão arterial, doenças do coração, enfarte, diabetes e outras doenças. Por outro lado, a perda de peso também acarreta riscos à saúde como o aparecimento de osteoporose, e irregularidades menstruais (no caso das mulheres).
- Coma regularmente. Pular refeições pode levar a um descontrole da fome, podendo resultar numa indigestão. Procure fazer de quatro a seis refeições em intervalos de três em três horas.
- Reduza certos alimentos, não os elimine completamente. Se os seus alimentos preferidos são ricos em gordura, sal ou açúcar, não exagere na quantidade de sua ingestão.
- O que fica e o que sai do cardápio. Prefira sempre os alimentos grelhados, assados e cozidos e evite as frituras. Evite também enlatados, doces e refrigerantes.
- Consuma alimentos ricos em fibras. Os cereais, legumes e hortaliças são ricos em fibras essenciais para o organismo.
- Beba bastante líquido diariamente. O corpo humano precisa de, no mínimo, 2 litros de água todos os dias, que devem ser ingeridos, preferencialmente, no intervalo das refeições.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
Alimentação Econômica - Como se alimentar de forma saudável com pouco recurso financeiro
É possível seguir algumas diretrizes e continuar a comprar alimentos saudáveis, ao invés de passar, devido à crise, para uma dieta de batatas fritas, queijo e massas, ou hambúrguer e cachorro quente.
Faça o seu próprio café em casa, compre fruta e legumes da estação, e ocasionalmente, substitua a carne por fontes de proteínas alternativas, como ovos e feijão, e, mesmo que pareça uma solução fácil, barata e muito tentadora, mantenha-se afastado das cadeias de Fast-Food. A fotografia bonita não compensa a falta de nutrição.
“Os tempos de crise financeira, como a que atravessamos de momento devido ao preço do petróleo, não significa que tenhamos de nos alimentar de forma pouco saudável”, diz Aleitor Mendes, um conhecido nutricionista de São Paulo, Brasil. “Ao planear com tempo, comprar nas feiras e mercados e aproveitar os produtos de marca própria dos hipermercados podemos poupar muito dinheiro e ao mesmo tempo fornecer alimentos ricos e saudáveis para toda a família.”
Fruta e Vegetais
“Comprar alimentos frescos é demasiado caro”. Errado. De facto, comprar fruta e legumes da estação é bastante económico. Aproveite para comprar alguns alimentos em maior quantidade, poderá também poupar sobre o “desconto de quantidade”
Se não estiverem na estação, poderá adquirir fruta ou legumes enlatados a preços muito acessíveis. Aproveite e confira as marcas próprias dos hipermercados, já que a qualidade é assegurada e a preços muito inferiores. Estes alimentos são enlatados ainda muito frescos, pelo que a qualidade nutricional se mantém praticamente na íntegra.
Uma das melhores formas de conseguir vegetais e frutos frescos é cultivá-los você mesmo, caso possua um quintal ou um pequeno jardim com espaço suficiente para o fazer. Caso não tenha espaço, poderá sempre plantar ervas frescas num vaso dentro de casa.
Proteínas
Conseguir proteínas pode ser algo complicado com um orçamento reduzido. Filet mignon, bife do lombo ou lagosta fresca é apenas uma miragem para carteiras apertadas, mas poderá ainda encontrar boas peças de carne a preços baixos.
Em primeiro lugar, é preferível comprar peças de carne “não preparadas”. Poderá marinar ou rechear a carne você mesmo, não precisa que o talho ou loja faça isso e cobre pelo serviço. Poupa dinheiro, e poderá ter um maior controlo sobre o teor nutricional e o nível de sal dos temperos. Comprar galinha inteira com os ossos custa bastante menos, e poderá retirá-los facilmente para preparar uns saborosos peitos de galinha. As carnes menos nobres da vaca ou do porco são bastante mais baratas, contudo, apresentam muitas vezes uma rigidez ou gorduras que se podem tornar bastantes desagradáveis. Ao estufar estas carnes, o tempo de cozedura vai fazer a carne amolecer e devido ao tempo da confecção vai obter um saboroso prato.
E a carne não é a única opção. Considere substituir a carne por alternativas proteicas duas ou três vezes por semana. O feijão, ovos ou manteiga de amendoim são apenas exemplos de excelentes fontes de proteínas que ajudam a manter bons níveis de nutrição em tempos de crise.
Cereais
Tal como no caso das fontes de proteínas, comprar produtos menos processados é preferível. Prefira arroz (integral) às misturas que muitas vezes são apenas engenhosos truques de marketing que nada beneficiam a sua nutrição e saúde.
É também uma boa ideia comprar pão, bolo-pão ou tortillas quando estão a preços mais acessíveis e congelá-los para comer mais tarde. O valor nutricional mantém-se praticamente inalterado por bastante tempo.
Bebidas
Uma excelente solução para poupar mais é comprar um filtro de água em vez de comprar água engarrafada. Se preferir os sucos, opte por concentrados em vez de refrigerantes.
Beba o café da manhã em casa. Acrescentar umas gotas de leite ou natas (magras) dará ao café da manhã um toque especial, e muito mais barato do que sair todas as manhãs para tomar o pequeno almoço na rua.
Snacks
Os snacks (batatas fritas de pacote, tiras de milho de pacote, etc) são normalmente produtos de pobre nutrição e pouco saudáveis. Evite este tipo de produtos, mas se não conseguir viver sem eles, opte por pacotes familiares e faça você mesmo os pacotes individuais. Poupará cerca de 50%.
Dicas Gerais
- Compre produtos de marca própria do hipermercado (ou marca branca)
- Compre produtos familiares e em pacotes grandes para poupar dinheiro e faça depois em casa pacotes individuais.
- Compre produtos em saldo ou em promoção e congele para consumir mais tarde.
- Não caia nas armadilhas dos hipermercados. Junto às caixas para pagar estão colocadas várias “ilhas” de produtos como pastilhas elásticas, gomas, doces, bolos, biscoitos, entre outros, que as pessoas são tentadas a comprar enquanto esperam na fila para pagar. Concentre-se na secção dos legumes e frutas frescos.
- Use coupons de descontos. Mas apenas para aqueles produtos que já consome normalmente, e não para produtos ricos em gorduras ou açúcares.
- Cozinhe em casa e evite sair para jantar.
- Mas se decidir sair para jantar fora, não se envergonhe e caso sobre muita comida, diga ao empregado para guardar e leve para casa.
- Substitua a carne por outras fontes proteicas de custo reduzido duas a três vezes por semana.
domingo, 10 de julho de 2011
Transtornos Alimentares
O que são transtornos alimentares?
Os transtornos alimentares prevalecem sobretudo entre adolescentes e jovens adultas, mas cerca de 5 a 10% dos casos ocorrem com rapazes. As vítimas sentem-se normalmente impotentes em relação às suas vidas, sofrem de baixa auto-estima e têm uma fraca imagem do seu corpo. Usam a comida – seja a restrição da comida ao ponto de passarem fome, o ou excesso de comida ao ponto de ficarem obesos –, como forma de ganhar controlo sobre alguns aspectos das suas vidas.
Algumas formas comuns de transtorno alimentar: a Anorexia Nervosa é uma condição em que as pessoas restringem a ingestão de comida, às vezes para valores tão baixos como 300 calorias por dia; a Bulimia Nervosa caracteriza-se por períodos de indulgência em grandes quantidades de comida para depois vomitar ou usar laxantes para eliminar a comida do corpo; o Transtorno de Compulsão Alimentar e excesso compulsivo de alimentação ocorre quando as pessoas comem em demasia mas não purgam a comida e ganham peso em excesso e a Ortorexia é a obsessão doentia por alimentação saudável, o que em excesso e não regulado pode ser prejudicial. Qualquer um destes transtornos alimentares tem consequências nutricionais muito graves e um forte impacto na saúde dos indivíduos.
Nutrição para transtornos alimentares
Uma boa nutrição é essencial a todos e especialmente às pessoas em recuperação de um transtorno alimentar. Primeiro, certifique-se de que a pessoa com o transtorno foi avaliada por um médico qualificado e que se encontra num plano de tratamento. Uma terapia nutricional de um dietista credenciado, aliada a psicoterapia e farmacologia ou formas variadas de medicina alternativa, pode ajudar uma pessoa em recuperação de um transtorno alimentar.
Parte de um plano de tratamento eficaz consiste em ajudar a pessoa a regressar a um padrão de alimentação saudável. O corpo de uma pessoa que tem passado fome está num estado terrível e precisa de alimentos nutritivos para recuperar energia, restabelecer o equilíbrio químico e melhorar a clareza mental.
Os seguintes alimentos podem ajudar na recuperação de um transtorno alimentar:
● Alimentos integrais concedem nutrientes que revitalizam o corpo. O pão de centeio integral, arroz integral, fruta e legumes frescos e carnes magras darão aos corpos desgastados um aumento de energia. As comidas processadas oferecem açúcar, xarope de milho com alto teor de frutose, gordura, cereais refinados e muito pouco no que diz respeito a nutrientes;
● O cálcio presente em produtos lácteos magros e vegetais folhados ajudam a fortalecer os ossos e os dentes. As dietas excessivas roubam cálcio aos ossos, tornando-os frágeis. As jovens que sofrem devido a um transtorno alimentar mostraram ter uma massa óssea semelhante à de mulheres idosas. Para além do mais, vomitar em excesso destrói o esmalte dos dentes;
● Carnes magras, legumes e peixe proporcionam as proteínas necessárias das quais um corpo mal nutrido precisa;
● Os ácidos gordos do Ómega 3 encontrado no peixe, ovos e nozes, estimulam o coração. Quem sofre de anorexia corre o risco de ter problemas cardíacos e arritmia cardíaca pois o corpo não tem gordura suficiente para sustentar o funcionamento cardíaco;
● Os líquidos e sódio da água e bebidas desportivas são necessários para restabelecer o desequilíbrio de electrólitos e restituir a perda de água devido à desidratação provocada por vomitar em excesso, ou pelo uso de laxantes e de diuréticos.
Os atletas que sofrem de transtornos alimentares precisam de aconselhamento nutricional especializado. Desportos como a luta livre, corrida, ballet e ginástica, que dão ênfase a corpos magros e tonificados, apresentam um número excepcionalmente elevado de praticantes com transtornos alimentares. Estes atletas restringem a comida, têm um índice de massa corporal muito baixo, abusam de bebidas proteicas e suplementos e tentam perder o peso da água com diuréticos e saunas.
Os atletas devem concentrar-se numa alimentação baseada em alimentos em vez de suplementos, carbonatos e gorduras para a energia, proteínas para os músculos, fluidos e electrólitos adequados, e vitaminas e electrólitos para manter a performance e o equilíbrio nutricional.
Porquê usar a nutrição para prevenir transtornos alimentares?
As práticas de boa nutrição podem ajudar a prevenir transtornos alimentares. Os jovens vão buscar a sua imagem corporal e auto-estima ao mundo que os rodeia. Envolver as crianças na preparação da comida e ensinar-lhes a reconhecer imagens corporais realistas pode prepará-las para hábitos saudáveis que podem ser-lhes úteis ao longo da vida.
Ajude-os a focarem-se na boa saúde e alimentos saudáveis em vez do seu peso e do que a balança diz. As crianças podem ser atarracadas mas saudáveis se comerem alimentos correctos e fizerem exercício. Ensinem as crianças a comer quando têm fome e não por razões emocionais. Deixe-as saber que não há nenhuma boa razão para terem de passar fome. Não critique o peso de uma criança nem se queixe do seu tamanho. Desenvolva previamente planos de comida saudável e mantenha-se firme na sua prossecução.
Procure sinais de aviso que possam indicar que uma pessoa jovem possa estar a caminho de uma transtorno alimentar: contar obsessivamente as calorias de tudo o que come, só comer “dieta” ou alimentos baixos em gordura, dizer que está gorda quando de facto está muito magra, abusar de laxantes, pesar-se constantemente e fazer exercício em excesso.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
PARECE MENTIRA, MAS COMER AMENDOIM AJUDA A MANTER O PESO!
Mas além da estética, existem outros motivos para se tomar a decisão de emagrecer, como melhoria na qualidade de vida e a prevenção de doenças.
Um dos ingredientes importantes que pode e deve ser incorporado à dieta diária e auxilia o emagrecimento com saúde é o amendoim. Pouca gente sabe, mas o amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteínas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais, que pode ser largamente aproveitado na alimentação, principalmente como suplemento protéico de qualidade. E mais: é mais barato que outras proteínas como castanhas, leite, carne e queijo.
Além disso, o amendoim é um alimento funcional que pode atuar como inibidor de apetite: foi comprovado cientificamente que após a ingestão de uma pequena porção os níveis de saciedade elevam-se e se mantêm por mais de duas horas, ou seja, mais do que o dobro de saciedade quando comparado aos lanches hipocalóricos normalmente recomendados em planos alimentares para redução de peso. Portanto, o tradicional snack, desde que consumido com moderação, pode ser um saboroso aliado na manutenção do peso.
O AMENDOIM E SEUS BENEFÍCIOS
O amendoim é uma semente oleaginosa que possui nutrientes e vitaminas importantes para o equilíbrio do organismo, manutenção da saúde e, por isso mesmo, auxilio no tratamento de algumas doenças. Cerca de 25% da composição do amendoim é de proteínas, o que o coloca como uma excelente estratégia de composição protéica na alimentação de adultos e crianças.
Nutrição, prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição de colesterol e triglicérides, equilíbrio do metabolismo, suprimento de vitamina E e fator de inibição de apetite são algumas das características apontadas em estudos da Associação Paulista de Nutrição, solicitados pela Associação Brasileira de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados - Abicab, que colocam o amendoim na categoria de alimentos funcionais, desde que consumido em porções adequadas.
Segundo a avaliação da Associação Paulista de Nutrição, é importante ressaltar que a gordura presente no amendoim vem principalmente de ácidos graxos poli-insaturados, que são benéficos para a saúde. Essas gorduras poliinsaturadas são responsáveis pela prevenção de doenças cardiovasculares, pois fazem conjunto com outros nutrientes como o resveratrol, uma substância natural presente no amendoim em alta concentração, idêntica à encontrada no vinho e na uva.
Entre os outros nutrientes está uma substância chamada sitosterol, que tem um papel já testado e aprovado pela comunidade científica européia e norte-americana, de prevenir o desenvolvimento de câncer, além de3 diminuir tumores já existentes.
O consumo freqüente de amendoins também diminui as taxas sanguíneas de colesterol e triglicérides entre 11 e 14%, ao mesmo tempo em que aumenta os níveis de magnésio, um mineral muito importante para o equilíbrio metabólico, mesmo de pessoas em que a doença é determinada por falha genética. Verificou-se que esse tipo de pacientes normalmente é privado de diversos alimentos, o que provoca deficiências de vitamina E, cuja falta está sendo relacionada a doenças neuro-vegetativas.
Uma porção de 30 gramas de amendoim fornece 25% da recomendação diária do consumo de vitamina E e alto teor de zinco, mineral vital para a formação e liberação de hormônios. Já existem, inclusive, estudos que comprovam que o consumo de amendoim pode retardar ou diminuir a incidência do Mal de Alzheimer.
GARANTIA DE QUALIDADE
O resgate do amendoim como um alimento nutritivo com garantia de qualidade é um dos principais objetivos do Pró-Amendoim um programa de auto-regulamentação lançado em 2001 pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados – ABICAB -. O programa atua no sentido de melhorar a qualidade do produto in natura e industrializado, e faz monitoramento da qualidade dos produtos feitos com amendoim de maneira sistemática e metódica.
Em 2002 a Abicab lançou um Selo de Qualidade, credenciando seu uso por 9 empresas associadas ao Programa Pró-Amendoim que, dessa forma, trazem uma informação visual nas embalagens garantindo aquele produto foi industrializado com um rígido controle de qualidade e é seguro.
30 gramas, 32 unidades ou uma porção de Amendoim Torrado (percentuais relativos à Recomendação Diária), contêm:
Proteína 14%
Gordura total 21%
Gordura Poli-Insaturada e Mono Insaturada 11%
Gordura Saturada 10%
Carboidrato 2%
Fibra 8%
Colesterol 0%
Vitamina E 25%
Niacina 19%
Magnésio 12%
Folato 10%
Cobre 10%
Fósforo 10%
Potássio 10%
Tiamina 10%
Zinco 6%
Ferro 4%
Cálcio 2%
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Chocolate e frio são a dupla perfeita. Mas será que grávidas precisam evitar?
Boa notícia: pode! Os especialistas dizem que a quantidade de cafeína presente no chocolate é pequena e, mesmo assim, não há nada que comprove que o consumo moderado de alimentos que contenham cafeína possa ser prejudicial às gestantes ou aos bebês.
Na verdade, há até um estudo finlandês mostrando que mulheres que comeram chocolate durante a gravidez acabaram tendo bebês mais tranquilos.
Outra pesquisa indica ainda que o chocolate, especialmente o tipo meio-amargo, pode ajudar a prevenir complicações da gravidez como a pré-eclâmpsia (caracterizada pelo aumento excessivo da pressão e a presença de proteína na urina).
Claro que a moderação deve ser sempre a norma, já que chocolate demais pode dar enjoo e, ainda por cima, fazer você engordar além da conta, por ser um alimento calórico.
sexta-feira, 1 de julho de 2011
Leite materno: a importância da AMAMENTAÇÃO
Leite Materno porque amamentar
O leite materno é um excelente e importante alimento para o Bebê, contém todas as proteínas, açúcar, vitaminas, gordura e água tudo o que o bebê necessita para ser saúdavel.
Leite Materno previne contra doenças
O leite materno incorpora os glóbulos brancos ajudam na prevenção de doenças e infecções,
e ainda protege contra:
- alergias, vômitos, diarreia
- pneumonia, broquites
- otites e meningites
Contribui no desenvolvimento da mente do bebê, estabelece uma ligação emocional, precoce e muito forte, entre a mãe e a criança criando assim um vínculo afetivo, ajuda na formação da boca e alinha os dentes.
Leite Materno também oferece muitas vantagens as Mamães
- diminui a ansiedade da mamãe
- ajuda na queima de calorias e com isso volta ao peso normal antes da gravidez
- ajuda o útero voltar ao tamanho normal mais rapidamente
- faz com que a perda de sangue do parte acabe mais cedo
- protege contra o cancro da mama e do ovário que surge antes da menopausa
- protege contra a osteoporose
- proteção contra a anemia ou seja na falta de ferro no organismo
- demora mais tempo para ter menstruações e com isso a reserva de ferro não diminuem com a hemoragia mensal
Leite em Pó diferenças em relação ao leite materno
- alimentar o bebê somente com leite em pó é arriscado
- o leite em pó aumenta o risco de alergia ao leite de vaca
- o risco a ter doenças é bem maior
- podem sofrer infecções devido a deficiência do sistema imunitário ausência dos anticorpos que estão presentes no leite materno
- risco maior de desenvolver câncer linfoma
- risco maior de sofrer de diabete do tipo 1
- risco de obesidade quando adulto
- risco de eczema, asmas e outros tipos de doenças alérgicas
Segundo informações da UNICEF mais de 1,5 milhões de crianças morrem por devido a ausência do aleitamento materno.
Portanto mamães amamentar o bebê com leite materno só traz benefícios para o bebê e a mamãe.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Soja e o azeite de oliva são excelentes alimentos funcionais
Na maioria dos países as doenças cardiovasculares (DCV) são responsáveis pela maior taxa de morbidade e mortalidade. Por atingirem grandes contingentes populacionais e representar elevados custos sociais e econômicos, as DCV têm sido alvos de muitos estudos. Na última década, o conhecimento sobre a relação entre alimentação, nutrição e saúde vem se fixando de forma marcante, devido aos estudos epidemiológicos e de nutrição experimental, que cooperaram no entendimento da dieta na prevenção e no controle de doenças crônicas não transmissíveis. A soja e o azeite de oliva são excelentes alimentos funcionais (AF), que trazem benefícios para o organismo, em especial para o sistema cardiovascular, atuando como aliados na prevenção de doenças relacionadas ao mesmo.
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Alimentação saudável na gravidez
Ajuste sua alimentação, mesmo que ela já seja boa
Agora que você está grávida, é importante tentar aumentar a ingestão de determinadas vitaminas e sais minerais (como ácido fólico e ferro). O consumo de calorias pode aumentar um pouquinho conforme a gravidez avança. Se você não era de se preocupar muito com a comida, agora vale a pena passar a fazer refeições mais pensadas e equilibradas. Limite a quantidade de guloseimas e de fast food, que têm muitas calorias e poucos nutrientes.
Durante a gravidez, seu corpo trabalha de forma ainda mais eficiente, tirando o máximo de energia do que você come. Por isso, nos primeiros seis meses de gestação a maioria das mulheres nem precisa comer mais do que já comia. Só nos últimos três é que é aconselhável comer 200 calorias a mais, mas isso não quer dizer quase nada, já que 200 calorias equivale a meras duas torradas com manteiga, por exemplo.
Guie-se pelo seu apetite, que pode variar dependendo da fase da gravidez. Nas primeiras semanas ele pode sumir, por causa do enjoo. Mas às vezes, em especial à noite (ou no meio da madrugada), é provável que você sinta a necessidade súbita de comer alguma coisa para preencher um "buraco no estômago".
No segundo trimestre, seu apetite deve ficar igual ao que era, ou um pouco maior. No terceiro, você deve ficar com mais fome, mas precisa tomar cuidado porque serão mais frequentes a azia e a má digestão.
Se você estiver engordando pouco e seu médico estiver satisfeito, não precisa ficar controlando a alimentação. Só tente comer as comidas certas.
Quais são as comidas erradas?
A grávida pode comer quase tudo, mas deve evitar alguns tipos de alimentos. São eles:
• peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi (o sushi pode ser ingerido se o peixe tiver sido congelado antes).
• queijos de casca branca, como brie e camembert, e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola. Evite também queijos do tipo frescal (ou "minas"), que podem ser feitos com leite não-pasteurizado. O problema é a possível presença de uma bactéria que causa a listeriose, doença que pode prejudicar o bebê.
• carne bovina malpassada ou crua (como carpaccio), carne de porco malpassada e ovos crus (como massa de bolo, gemada, ovo frito com gema mole e algumas sobremesas -- musses, por exemplo). A precaução é para evitar bactérias que possam afetar o bebê.
• bife de fígado e miúdos, para evitar a sobrecarga da forma retinóica da vitamina A, que pode ser prejudicial ao feto.
• cação, peixe-espada e tubarão, que podem conter níveis perigosos de mercúrio. O atum deve ser limitado a quatro latas por semana ou dois filés frescos por semana, pelo mesmo motivo. Outros peixes são seguros e fazem bem ao bebê e a você. As recomendações quanto ao mercúrio valem também para quem está pensando em engravidar e para o período de amamentação.
• se você tiver na família pessoas com alergias (a nozes, castanhas ou amendoim, por exemplo), é bom evitar esses alimentos na gravidez.
• bebidas alcoólicas. O consumo de álcool pode causar sérios problemas no bebê, por isso os especialistas recomendam cortar totalmente as bebidas alcoólicas na gravidez.
• bebidas e alimentos com cafeína. Pesquisas ligaram o consumo de mais de 300 mg de cafeína por dia ao risco de aborto espontâneo e de a criança nascer com baixo peso, e um estudo especulou que até doses bem pequenas de cafeína já podem influenciar na perda do bebê. Não tome mais que três xícaras de café por dia, e, se possível, prefira bebidas descafeinadas.
Tome vitamina pré-natal
Num mundo ideal -- em que não existisse enjoo, por exemplo --, não seria tão difícil manter uma alimentação equilibrada. Mas, no mundo real, é mais garantido recorrer a um suplemento vitamínico pré-natal para ter certeza de que seu corpo receberá todos os nutrientes de que precisa. Converse com seu obstetra.
O ácido fólico é um suplemento especialmente importante, que deve ser tomado até antes de engravidar, e durante os três primeiros meses da gestação. A deficiência desse tipo de vitamina B está ligada a problemas na formação neurológica do bebê, como a espinha bífida. A recomendação mínima é de 400 mcg de ácido fólico ao dia.
Os médicos costumam receitar um suplemento mais completo, com várias vitaminas e ferro, a partir do terceiro mês, quando os enjoos melhoram e a vitamina é mais bem tolerada pelo estômago.
Se você for vegetariana ou tiver algum problema de saúde como diabete, diabete gestacional, pré-eclâmpsia ou anemia, ou se no passado já teve um bebê de baixo peso, o médico provavelmente terá orientações especiais para a sua alimentação, ou ele pode encaminhá-la para um nutricionista.
Lembre-se, porém, de que nem sempre a vitamina é boa. Suplementos de vitamina A contêm retinol, por exemplo, que pode ser tóxico ao bebê em grandes quantidades.
Não faça regime
Fazer dieta durante a gravidez pode prejudicar o bebê e você também. Dependendo do tipo de regime, você pode ficar com deficiência de ferro, de ácido fólico e de outras vitaminas e sais minerais importantes. Lembre-se de que engordar faz parte da gravidez.
Mulheres que comem bem e que engordam o recomendável têm mais probabilidade de ter bebês saudáveis. Se você está comendo alimentos saudáveis e está engordando, relaxe: é isso que tem de acontecer! Quem era bem magra antes de engravidar tem mais "tolerância" para engordar.
Se você já estava acima do peso antes de engravidar, pode melhorar a qualidade da sua alimentação, eliminando guloseimas e comidas gordurosas demais e começando a fazer atividade física (sempre consultando o médico antes). Nesse caso, pesquisas já mostraram que não há problema em não engordar nada durante a gravidez, ou até emagrecer, pois as reservas de gordura acumuladas no seu corpo vão suprir as necessidades calóricas do bebê.
Engorde aos poucos
O ganho de peso varia de mulher para mulher, e depende de vários fatores. Em países como o Reino Unido a balança já nem faz mais parte das consultas do pré-natal, porque os médicos não vêem necessidade de um controle rígido do peso.
A média de ganho de peso na gravidez parece estar entre 8 e 15 kg. Mas, em vez de pensar na balança, concentre-se na qualidade do que come: muita fruta, legumes e verduras, boas quantidades de proteína e só um pouco de gordura e açúcar. Para saber mais, consulte nosso artigo sobre ganho de peso na gravidez.
Faça pequenas refeições em intervalos regulares
Mesmo que não esteja com fome, é melhor não deixar o estômago muito tempo vazio. É aconselhável fazer cinco ou seis pequenas refeições em vez das três grandes refeições tradicionais, principalmente se você estiver sofrendo muito com enjoos, azia ou má digestão.
Não pule refeições, porque o bebê precisa estar constantemente alimentado.
Uma guloseima aqui ou ali não faz mal
Não há por que abrir mão de tudo o que você gosta só porque está grávida. Mas também não é bom deixar que alimentos industrializados, salgadinhos e doces formem a base da sua alimentação.
Na hora da vontade de comer aquela guloseima, experimente colocar uma banana no microondas com um pouco de canela, ou tome uma batida de iogurte com frutas congeladas. Você só tem a ganhar se conseguir achar uma guloseima "mais saudável"!
E, de vez em quando, por que não mergulhar naquele maravilhoso bolo de chocolate ou num brigadeiro? Aproveite cada pedacinho, você merece!
Agora que você está grávida, é importante tentar aumentar a ingestão de determinadas vitaminas e sais minerais (como ácido fólico e ferro). O consumo de calorias pode aumentar um pouquinho conforme a gravidez avança. Se você não era de se preocupar muito com a comida, agora vale a pena passar a fazer refeições mais pensadas e equilibradas. Limite a quantidade de guloseimas e de fast food, que têm muitas calorias e poucos nutrientes.
Durante a gravidez, seu corpo trabalha de forma ainda mais eficiente, tirando o máximo de energia do que você come. Por isso, nos primeiros seis meses de gestação a maioria das mulheres nem precisa comer mais do que já comia. Só nos últimos três é que é aconselhável comer 200 calorias a mais, mas isso não quer dizer quase nada, já que 200 calorias equivale a meras duas torradas com manteiga, por exemplo.
Guie-se pelo seu apetite, que pode variar dependendo da fase da gravidez. Nas primeiras semanas ele pode sumir, por causa do enjoo. Mas às vezes, em especial à noite (ou no meio da madrugada), é provável que você sinta a necessidade súbita de comer alguma coisa para preencher um "buraco no estômago".
No segundo trimestre, seu apetite deve ficar igual ao que era, ou um pouco maior. No terceiro, você deve ficar com mais fome, mas precisa tomar cuidado porque serão mais frequentes a azia e a má digestão.
Se você estiver engordando pouco e seu médico estiver satisfeito, não precisa ficar controlando a alimentação. Só tente comer as comidas certas.
Quais são as comidas erradas?
A grávida pode comer quase tudo, mas deve evitar alguns tipos de alimentos. São eles:
• peixes e frutos do mar crus, como ostras e sushi (o sushi pode ser ingerido se o peixe tiver sido congelado antes).
• queijos de casca branca, como brie e camembert, e queijos com fungos, como roquefort e gorgonzola. Evite também queijos do tipo frescal (ou "minas"), que podem ser feitos com leite não-pasteurizado. O problema é a possível presença de uma bactéria que causa a listeriose, doença que pode prejudicar o bebê.
• carne bovina malpassada ou crua (como carpaccio), carne de porco malpassada e ovos crus (como massa de bolo, gemada, ovo frito com gema mole e algumas sobremesas -- musses, por exemplo). A precaução é para evitar bactérias que possam afetar o bebê.
• bife de fígado e miúdos, para evitar a sobrecarga da forma retinóica da vitamina A, que pode ser prejudicial ao feto.
• cação, peixe-espada e tubarão, que podem conter níveis perigosos de mercúrio. O atum deve ser limitado a quatro latas por semana ou dois filés frescos por semana, pelo mesmo motivo. Outros peixes são seguros e fazem bem ao bebê e a você. As recomendações quanto ao mercúrio valem também para quem está pensando em engravidar e para o período de amamentação.
• se você tiver na família pessoas com alergias (a nozes, castanhas ou amendoim, por exemplo), é bom evitar esses alimentos na gravidez.
• bebidas alcoólicas. O consumo de álcool pode causar sérios problemas no bebê, por isso os especialistas recomendam cortar totalmente as bebidas alcoólicas na gravidez.
• bebidas e alimentos com cafeína. Pesquisas ligaram o consumo de mais de 300 mg de cafeína por dia ao risco de aborto espontâneo e de a criança nascer com baixo peso, e um estudo especulou que até doses bem pequenas de cafeína já podem influenciar na perda do bebê. Não tome mais que três xícaras de café por dia, e, se possível, prefira bebidas descafeinadas.
Tome vitamina pré-natal
Num mundo ideal -- em que não existisse enjoo, por exemplo --, não seria tão difícil manter uma alimentação equilibrada. Mas, no mundo real, é mais garantido recorrer a um suplemento vitamínico pré-natal para ter certeza de que seu corpo receberá todos os nutrientes de que precisa. Converse com seu obstetra.
O ácido fólico é um suplemento especialmente importante, que deve ser tomado até antes de engravidar, e durante os três primeiros meses da gestação. A deficiência desse tipo de vitamina B está ligada a problemas na formação neurológica do bebê, como a espinha bífida. A recomendação mínima é de 400 mcg de ácido fólico ao dia.
Os médicos costumam receitar um suplemento mais completo, com várias vitaminas e ferro, a partir do terceiro mês, quando os enjoos melhoram e a vitamina é mais bem tolerada pelo estômago.
Se você for vegetariana ou tiver algum problema de saúde como diabete, diabete gestacional, pré-eclâmpsia ou anemia, ou se no passado já teve um bebê de baixo peso, o médico provavelmente terá orientações especiais para a sua alimentação, ou ele pode encaminhá-la para um nutricionista.
Lembre-se, porém, de que nem sempre a vitamina é boa. Suplementos de vitamina A contêm retinol, por exemplo, que pode ser tóxico ao bebê em grandes quantidades.
Não faça regime
Fazer dieta durante a gravidez pode prejudicar o bebê e você também. Dependendo do tipo de regime, você pode ficar com deficiência de ferro, de ácido fólico e de outras vitaminas e sais minerais importantes. Lembre-se de que engordar faz parte da gravidez.
Mulheres que comem bem e que engordam o recomendável têm mais probabilidade de ter bebês saudáveis. Se você está comendo alimentos saudáveis e está engordando, relaxe: é isso que tem de acontecer! Quem era bem magra antes de engravidar tem mais "tolerância" para engordar.
Se você já estava acima do peso antes de engravidar, pode melhorar a qualidade da sua alimentação, eliminando guloseimas e comidas gordurosas demais e começando a fazer atividade física (sempre consultando o médico antes). Nesse caso, pesquisas já mostraram que não há problema em não engordar nada durante a gravidez, ou até emagrecer, pois as reservas de gordura acumuladas no seu corpo vão suprir as necessidades calóricas do bebê.
Engorde aos poucos
O ganho de peso varia de mulher para mulher, e depende de vários fatores. Em países como o Reino Unido a balança já nem faz mais parte das consultas do pré-natal, porque os médicos não vêem necessidade de um controle rígido do peso.
A média de ganho de peso na gravidez parece estar entre 8 e 15 kg. Mas, em vez de pensar na balança, concentre-se na qualidade do que come: muita fruta, legumes e verduras, boas quantidades de proteína e só um pouco de gordura e açúcar. Para saber mais, consulte nosso artigo sobre ganho de peso na gravidez.
Faça pequenas refeições em intervalos regulares
Mesmo que não esteja com fome, é melhor não deixar o estômago muito tempo vazio. É aconselhável fazer cinco ou seis pequenas refeições em vez das três grandes refeições tradicionais, principalmente se você estiver sofrendo muito com enjoos, azia ou má digestão.
Não pule refeições, porque o bebê precisa estar constantemente alimentado.
Uma guloseima aqui ou ali não faz mal
Não há por que abrir mão de tudo o que você gosta só porque está grávida. Mas também não é bom deixar que alimentos industrializados, salgadinhos e doces formem a base da sua alimentação.
Na hora da vontade de comer aquela guloseima, experimente colocar uma banana no microondas com um pouco de canela, ou tome uma batida de iogurte com frutas congeladas. Você só tem a ganhar se conseguir achar uma guloseima "mais saudável"!
E, de vez em quando, por que não mergulhar naquele maravilhoso bolo de chocolate ou num brigadeiro? Aproveite cada pedacinho, você merece!
domingo, 19 de junho de 2011
Estudo comprova que pipoca e cereais matinais podem diminuir o risco de câncer
Um estudo apresentado por cientistas da Universidade de Scranton, na Pensilvânia, comprovou que a pipoca e cereais matinais podem diminuir o risco de câncer e de doenças cardíacas. Isso porque eles possuem "quantidades surpreendentes" de polifenóis, substância antioxidante que remove os radicais livres, cuja ação pode danificar células e tecidos do corpo. Acreditava-se que os cereais eram alimentos saudáveis e ajudavam a combater o câncer e doenças cardíacas por causa de seu alto teor de fibra, mas segundo os autores do estudo, ninguém havia comprovado a alta presença de polifenóis. A quantidade de antioxidantes encontradas em cereais integrais é comparável à de frutas e legumes, por grama. Salgadinhos de grãos integrais têm ligeiramente menor quantidade de antioxidante do que os cereais matinais, mas dentre esses salgadinhos, a pipoca é a mais rica em polifenóis.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Inverno é boa época para emagrecer
No inverno, comemos mais. Isso todo mundo sabe. No frio, tendemos a buscar alimentos mais gordurosos, pois eles nos dão a sensação de nos deixar aquecidos.
Claro, com isso, vem os quilinhos a mais. Esta mesma estação, porém, é a melhor época para perder peso, "No frio, o gasto energético do organismo aumenta de 20% a 30%. Se houver um consumo equilibrado de alimentos, é possível emagrecer. Isso acontece porque usamos nossa reserva de gordura para auxiliar na manutenção do equilíbrio da temperatura corporal, entre outras funções do organismo".
Além da dieta, reforçar a importância da manutenção da prática de atividade física. "Exercícios ajudam a manter o peso ou, dependendo de sua intensidade, a diminuí-lo e queimar gordurinhas indesejadas e localizadas".
Seguem algumas dicas para evitar o pecado da gula nos dias frios:
- Fracione as refeições: não fique mais de 3 horas sem se alimentar!
- Dê preferência a alimentos com menos quantidade de gordura em sua constituição. Por exemplo, substitua queijo amarelo por queijo branco e leite integral por leite desnatado;
- Sopas à base de legumes e verduras são menos calóricas, mas se, entre os ingredientes, não puder evitar creme de leite e leite, por exemplo, substitua-os pelos formatos light ou iogurte desnatado, igualmente saboroso e mais rico em nutrientes;
- Utilize alimentos ricos em fibras (legumes, verduras e cereais como aveia, gérmen de trigo), pois, além de ajudar a regularizar a função intestinal, mantêm os níveis do colesterol e promovem maior sensação de saciedade;
- Substitua carnes mais gordurosas pelas magras, como alcatra, coxão mole, peito de frango, peixe de carne branca etc.;
- Evite doces à base de cremes e chantilly: dê preferência a frutas ou doces feitos com frutas, sem adição de açúcar;
- Evite o consumo de açúcar e prefira substituí-lo por adoçante;
- Evite molhos ricos em gorduras para acompanhamento de massas: substitua-os por molhos à base de tomate.
- O chá servido bem quente ajuda a dar uma sensação de aquecimento ao organismo; chás verde, branco e de hortelã ajudam também na digestão: beba uma xícara após a refeição.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Por que comemos mais no inverno
O organismo exige mais energia quando o termômetro registra baixas temperaturas. Mas isso não é desculpa para abusar de chocolates e outros itens hipercalóricos. Neste período, vá devagar com a comida e preserve sua saúde.
É só a temperatura cair para começar um desfile interminável e apetitoso de pratos calóricos. É quase impossível resistir a uma maravilhosa fondue de queijo ou a uma simples caneca de chocolate quente com um fio de leite condensado. No inverno, é fato, o apetite e a preguiça para enfrentar os dias frios aumentam na mesma proporção.
No entanto, o gasto energético nessa época do ano é maior, porque o organismo se esforça mais para manter a temperatura corporal dentro dos padrões de normalidade. O aumento da fome é o corpo pedindo mais energia, que é captada através dos alimentos”, explica Durval Ribas Filho, presidente da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran) e professor de pós-graduação em Nutrologia.
Embora essa energia extra seja usada para controlar a temperatura, é melhor não abusar. A nutricionista Camila Zago, chefe do setor de Nutrição e Dietética do Hospital São Camilo Ipiranga, diz que os excessos, nesse período, não são justificáveis em um país como o Brasil, onde a temperatura é amena comparada, por exemplo, ao Leste europeu. “A verdade é que os brasileiros não gostam do inverno, então se deprimem e a produção de serotonina, um neurotransmissor que promove a sensação de bem-estar, diminui. Para suprir esta sensação de tristeza e desânimo, as pessoas, principalmente as mulheres, acabam descontando na comida e engordam”.
Os perigos da gula
A nutricionista Luciana Zuolo Coppini, mestre em nutrição pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), alerta que a comilança pode dilatar as paredes abdominais. “Pessoas que não estão acostumadas ao excesso, se insistirem, podem até expelir o que comeram”, enfatiza o gastroenterologista Joaquim Gama, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz (SP).
Os excessos à mesa também podem ser determinantes para o surgimento de doenças como hipertensão e obesidade, além de contribuir para o aumento dos níveis de colesterol e triglicéride, que elevam os riscos de problemas car diovasculares.
Portanto, não apenas para não engordar, mas para evitar que todos os seus cuidados com a saúde até agora tenham sido em vão, o ideal é redobrar os cuidados com a alimentação na estação mais fria do ano.
Uma dica é ficar atento ao alimento consumido — se há maior demora para ele ser metabolizado e liberado do estômago. E investir nele. Os carboidratos, como massas e pães, por exemplo, dão uma sensação de peso passageira e rápida. Já a digestão das proteínas (carnes, principalmente) dá mais trabalho e sua liberação para o intestino é mais lenta.
OUTROS TRUQUES PARA DRIBLAR A COMILANÇA
Confira algumas dicas para controlar o apetite ou deixar as guloseimas menos calóricas
SOPAS: prefira aquelas feitas com legumes batidos, em vez de creme de leite. Para dar uma engrossada, adicione farelo de trigo, pois, além de dar mais sabor, proporciona uma sensação de saciedade, regula a função intestinal e controla os níveis de colesterol.
CHÁS: são ótimas alternativas para esquentar o corpo, além de deliciosos e diversificados.
CARNES DE PORCO: procure substituí-las por carnes mais magras (como peixes ou frango sem pele), preparadas na panela de pressão ou grelhadas.
CHOCOLATE QUENTE: utilize leite desnatado e achocolatado diet. Mas o melhor mesmo é abusar dos chás.
QUEIJOS: dê preferência aos brancos e light, mas não exagere na quantidade.
FONDUE: prepare-a com leite desnatado e queijos magros e troque o pão ou o biscuit por legumes.
FRUTAS: abuse das frutas típicas desta temporada: morangos, tangerina, laranja e maracujá. Elas podem ser consumidas constantemente, já que são boas fontes de vitamina C
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Alimentação e Pele
Se você quer ter uma pele saudável, é importante que você tenha uma alimentação balanceada, ou seja, uma dieta que contenha uma quantidade adequada de vitaminas, minerais e proteínas. Equilíbrio é a palavra-chave. Nenhuma dieta isolada é responsável por construir e manter a pele. Assim, dietas da moda, passageiras, que priorizam determinado alimento em detrimento de outros podem, na verdade, privar seu organismo de um nutriente essencial e causar danos para seu organismo e sua pele.
Além disso, existem muitos conceitos errados sobre o efeito de certos alimentos na sua pele. Por exemplo, não é verdade que comer chocolates, doces ou bolos recheados vai causar espinhas. Também não é verdade que comer comidas gordurosas e frituras vai causar aumento da oleosidade da sua pele ou do seu couro cabeludo. Também não há garantias de que se você se “encher” de pepinos, uvas, suco de cenoura ou alface você vai adquirir uma pele perfeita.
Embora não haja dúvida da necessidade de ter uma dieta balanceada e variada, é igualmente importante lembrar que o fator isolado mais importante na determinação da beleza da pele é o hereditário e que os hábitos alimentares tem apenas uma pequena participação nisso.
No entanto, se sua dieta é muito pobre em determinados alimentos, aí sim sua pele pode ter problemas. Isso não ocorre nas pessoas que tem uma dieta balanceada. Mas após doenças graves, cirurgias e nas pessoas com dietas muito restritivas podem ocorrer problemas.
Nas deficiências nutricionais intensas, como ocorre nas doenças graves de qualquer natureza, a pele se torna escura e seca. Os lábios se tornam feridos, doloridos e inflamados, os cabelos caem, as unhas desenvolvem sulcos e podem ficar descoloridas. Os pés se tornam inchados.
A vitamina A é muito importante para a saúde da pele e dos olhos. As principais fontes desta vitamina são: óleo de fígado de bacalhau, fígado, espinafre, leite e gema de ovo. Se a dieta estiver deficiente desta vitamina, a pele torna-se excessivamente seca. A visão noturna torna-se deficiente. Mas, lembre-se que você também não deve tomar uma overdose de vitamina A, pois isso pode provocar ressecamento e aspereza na pele, queda de cabelos e feridas nos lábios.
Ressecamento e inflamação dos lábios também podem ocorrer nas deficiências de vitamina B.
A vitamina C, presente em todas as frutas cítricas, também é importante para a saúde da pele.
Além das vitaminas, sua dieta também deve incluir minerais. O ferro é importante para a saúde do sangue. Conseqüentemente, confere um aspecto corado à sua pele. O ferro é encontrado em vários vegetais verdes, nas frutas e nas carnes.
Zinco é também muito importante para a saúde da pele.
Muitas bebidas podem causar danos à pele. Álcool e café causam dilatação dos pequenos vasos que ficam sob a superfície da pele. Isso resulta na familiar aparência ruborizada, avermelhada das pessoas que tem o hábito de beber. Esses efeitos do álcool e do café são inicialmente temporários, mas beber excessivamente poderá causar dilatação permanente dos vasos da pele, fazendo com que eles fiquem aparentes. Existem outras causas de telangiectasias (= pequenos vasos da pele): hereditariedade, efeitos do sol, comidas apimentadas e extremos de temperatura.
Alimentos freqüentemente têm um papel importante na gênese de pelo menos 2 tipos de alergia de pele: urticária (lesões na pele tipo “vergões”) e eczemas (inflamação local da pele com descamação, vermelhidão e coceira). Embora haja vários tipos de eczema que não são causados por alergias alimentares, o “eczema atópico infantil”, principalmente nos primeiros meses de vida, freqüentemente sofre influência da alimentação.
Certos alimentos, como leite e derivados, ovos, frutos do mar, enlatados e comidas com conservantes e/ou corantes podem causar com maior freqüência alergia do tipo urticária, particularmente a aguda, aquela com menos de 6 semanas de duração. Uma pessoa pode ser alérgica à mais de um tipo de alimento. Geralmente, várias horas se passam antes da reação ocorrer; assim é um problema identificar o “culpado”. Felizmente, a maioria das pessoas “superam” suas alergias alimentares e acaba não sendo necessário pesquisar tão cuidadosamente o agente causador.
segunda-feira, 13 de junho de 2011
Brasil é campeão em consumo de medicamentos para emagrecer - Poucos sabem dos perigos dessas substâncias causam para a saúde
A Junta Internacional de Fiscalização de Entorpecentes (Jife), órgão das Nações Unidas, mostrou o Brasil como o maior consumidor de remédios para emagrecimento do mundo, chegando a consumir 90% do que é produzido. O relatório indica que o consumo per capita dos remédios para emagrecer, ou anorexígenos, no Brasil chegou a 9,1 doses diárias por mil habitantes entre 2002 e 2004 - um aumento de mais de 20% em relação ao período entre 1992 a 1994.
A farmacêutica Lorena Pontes falou sobre as vendas deste tipo de medicamentos em Teresópolis: “Medicamentos para emagrecer só são vendidos com receituário de controle especial, que é o B2, e para isso é preciso ir ao médico, fazer uma avaliação para saber se o interessado está apto a tomar este tipo de medicamento, pois eles possuem muitos efeitos colaterais. Dependendo do remédio e da pessoa que tomar, as susbstâncias vão fazer mais mal, do que bem”.
Segundo a Jife, de cada mil brasileiros, 12,5 já usaram medicamentos para emagrecer. O consumo em 2005, por exemplo, foi quase três vezes maior que o norte-americano naquele mesmo ano. Especialistas afirmam que o problema é maior entre as mulheres: para cada homem que usa anorexígeno, existem dez brasileiras que consomem esse tipo de medicamento.
De acordo com ela, muitas pessoas em Teresópolis fazem uso de remédios para emagrecer. Ela disse ainda que a compra de emagrecedores é feita em maior número no verão, por conta da questão estética da estação.
Lorena explicou que existe um medicamento específico que é vendido com bastante constância: “A sibutramina é uma das substâncias mais vendidas atualmente, inclusive, esse composto já foi proibido em outros países e acredito que aqui ela também tenha uma vida mais curta, já que faz muito mal”.
FONTE: O Diário de Teresópolis
domingo, 12 de junho de 2011
Receitas para um jantar romântico
Nada de filas quilométricas em restaurantes! No Dia dos Namorados, inspire-se nestas receitas que prometem apimentar qualquer jantar a dois com ingredientes afrodisíacos. Gengibre, figo, morango, pimentas, shitake, camarão, baunilha, canela e cominho são alguns dos ingredientes indicados, desde a época da Grécia Antiga, para estimular a libido
Salada Rossini
Ingredientes
- 100 g de peito de frango (cortado em 8 tiras)
- 15 ml de óleo
- 15 g de pão de forma cortado em cubos de 1 cm
- 60 g de alface americana
- 125 g de tomate (5 rodelas cortadas ao meio)
- 25 g de queijo Grana Padano
- 20g de molho de gengibre
- Salsinha picada a gosto
- Sal a gosto
- Pimenta a gosto
Molho de gengibre
- 150 g de gengibre picado
- 30 ml de vinagre de vinho branco
- 200 ml de azeite extra virgem
- 20 g de cebola em cubos
- Sal (a gosto)
- Pimenta (a gosto)
- 100 ml de óleo
Modo de Preparo
Tempere as tiras de frango com sal e pimenta. Ponha na frigideira um fio de óleo e deixe esquentar. Sele as tiras de frango dos dois lados para que fiquem douradas e suculentas. Esquente 15 ml de azeite em uma frigideira e junte os cubinhos de pão. Tempere com uma pitada de sal, pimenta e orégano e salteie até dourar e ficar crocante. Disponha as meias rodelas de tomate no canto do prato, formando um leque. Coloque as tiras de frango seladas ao lado dos tomates. Em um bowl de inox, tempere a alface americana com o molho de gengibre. Disponha a alface temperada no centro do prato. Ponha sobre as folhas o queijo Grana Padano em lascas e os cubinhos de pão e salpique salsinha sobre as folhas. Limpe bem a borda do prato. Sirva imediatamente.
Molho de gengibre
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o azeite e o óleo. Quando começar a bater, acrescente primeiro o azeite a fio e depois o óleo e continue batendo tudo até obter uma mistura homogênea e bem triturada. Passe o molho por uma peneira, apertando bem a borra com uma colher para que o sabor do gengibre passe para o molho. Use o necessário para temperar a salada e guarde o restante (consuma em até 4 dias
Talharim saltado
Ingredientes
- 150g de espaguete
- 1 tomate
- 3 camarões grandes
- 1 lula em anéis
- 30 ml de vinagre
- 60 ml de shoyu
- 1 colher (chá) de gengibre ralado
- 20 g de cebolinha cortada em pedaços de 5 cm de comprimento
- 5 folhas de bok choy (repolho japonês)
- 2 colheres (sopa) de óleo
- Sal a gosto
Modo de Preparo
Cozinhe o espaguete como de costume e reserve. Refogue os camarões em uma frigideira com o óleo até eles mudarem de cor. Acrescente a lula e refogue por 30 segundos. Coloque o tomate, o shoyu e o vinagre e logo em seguida o espaguete. Quando estiver tudo bem misturado agregue a cebolinha e o bok choy e salteie até as folhas murcharem um pouco. Tempere com sal a gosto. Montar o prato com os camarões em cima do espaguete.
Piadina de Banana
Rende de 8 a 10 porções
Ingredientes
- 1 pote de geleia de damasco (aproximadamente 300 g)
- 1 ½ dose de grappa
- 16 a 20 colheres de sopa de queijo mascarpone (2 por piadina)
- Rodelinhas de banana previamente assadas (o suficiente para cobrir com uma camada cada piadina)
- Canela a gosto
- Cravo da índia em pó a gosto
- Noz-moscada a gosto
- Açúcar de confeiteiro a gosto
Para a massa
- 250g de farinha de trigo
- 2,5 g de fermento biológico
- 1 colher (sopa) de azeite
- 1 colher (café) de sal
- 1pitada de açúcar (para acelerar o crescimento da massa)
- 125 ml de água mineral
Modo de Preparo
Para a massa
Dissolva o fermento em um pouco de água, junto com o azeite, o sal e o açúcar. Sempre sovando, adicione gradativamente a farinha e o restante da água, até a massa atingir um ponto em que desgrude das mãos (se necessário, use um pouco mais do que a quantidade indicada nos ingredientes). Sove bem a massa, até que ela fique macia e homogênea. Faça uma bola e deixe descansar, com um pano limpo úmido sobre a massa, por 60 minutos. Abra em formado de discos de aproximadamente 15 cm de diâmetro – padronize o tamanho com um cortador ou use um prato de sobremesa para marcar o tamanho e cortar com a ponta da faca - rende em torno de 20 discos. Asse os discos em assadeira antiaderente ou untada até que fiquem crocantes.
Em uma panela baixa ou frigideira, coloque a geleia, leve ao fogo e deixe amolecer um pouco. Acrescente a grappa e incline a frigideira em direção à chama para que o fogo flambe a geléia e espere até que ele apague sozinho. Espalhe a geleia sobre a massa pré-assada e, por cima, disponha o mascarpone (de preferência com um bico de confeiteiro bem fininho). Misture as especiarias e espalhe-as sobre piadina. Depois, polvilhe também o açúcar de confeiteiro. Leve a sobremesa ao forno pré-aquecido, somente até que elas esquentem e incorporarem os sabores. Polvilhe mais uma vez com as especiarias e, na sequência, o açúcar. Sirva imediatamente.
Dicas
Fica mais saborosa se feita no forno à lenha. Sirva acompanhada por sorvete de creme.
Salada Rossini
Ingredientes
- 100 g de peito de frango (cortado em 8 tiras)
- 15 ml de óleo
- 15 g de pão de forma cortado em cubos de 1 cm
- 60 g de alface americana
- 125 g de tomate (5 rodelas cortadas ao meio)
- 25 g de queijo Grana Padano
- 20g de molho de gengibre
- Salsinha picada a gosto
- Sal a gosto
- Pimenta a gosto
Molho de gengibre
- 150 g de gengibre picado
- 30 ml de vinagre de vinho branco
- 200 ml de azeite extra virgem
- 20 g de cebola em cubos
- Sal (a gosto)
- Pimenta (a gosto)
- 100 ml de óleo
Modo de Preparo
Tempere as tiras de frango com sal e pimenta. Ponha na frigideira um fio de óleo e deixe esquentar. Sele as tiras de frango dos dois lados para que fiquem douradas e suculentas. Esquente 15 ml de azeite em uma frigideira e junte os cubinhos de pão. Tempere com uma pitada de sal, pimenta e orégano e salteie até dourar e ficar crocante. Disponha as meias rodelas de tomate no canto do prato, formando um leque. Coloque as tiras de frango seladas ao lado dos tomates. Em um bowl de inox, tempere a alface americana com o molho de gengibre. Disponha a alface temperada no centro do prato. Ponha sobre as folhas o queijo Grana Padano em lascas e os cubinhos de pão e salpique salsinha sobre as folhas. Limpe bem a borda do prato. Sirva imediatamente.
Molho de gengibre
Bata todos os ingredientes no liquidificador, menos o azeite e o óleo. Quando começar a bater, acrescente primeiro o azeite a fio e depois o óleo e continue batendo tudo até obter uma mistura homogênea e bem triturada. Passe o molho por uma peneira, apertando bem a borra com uma colher para que o sabor do gengibre passe para o molho. Use o necessário para temperar a salada e guarde o restante (consuma em até 4 dias
Talharim saltado
Ingredientes
- 150g de espaguete
- 1 tomate
- 3 camarões grandes
- 1 lula em anéis
- 30 ml de vinagre
- 60 ml de shoyu
- 1 colher (chá) de gengibre ralado
- 20 g de cebolinha cortada em pedaços de 5 cm de comprimento
- 5 folhas de bok choy (repolho japonês)
- 2 colheres (sopa) de óleo
- Sal a gosto
Modo de Preparo
Cozinhe o espaguete como de costume e reserve. Refogue os camarões em uma frigideira com o óleo até eles mudarem de cor. Acrescente a lula e refogue por 30 segundos. Coloque o tomate, o shoyu e o vinagre e logo em seguida o espaguete. Quando estiver tudo bem misturado agregue a cebolinha e o bok choy e salteie até as folhas murcharem um pouco. Tempere com sal a gosto. Montar o prato com os camarões em cima do espaguete.
Piadina de Banana
Rende de 8 a 10 porções
Ingredientes
- 1 pote de geleia de damasco (aproximadamente 300 g)
- 1 ½ dose de grappa
- 16 a 20 colheres de sopa de queijo mascarpone (2 por piadina)
- Rodelinhas de banana previamente assadas (o suficiente para cobrir com uma camada cada piadina)
- Canela a gosto
- Cravo da índia em pó a gosto
- Noz-moscada a gosto
- Açúcar de confeiteiro a gosto
Para a massa
- 250g de farinha de trigo
- 2,5 g de fermento biológico
- 1 colher (sopa) de azeite
- 1 colher (café) de sal
- 1pitada de açúcar (para acelerar o crescimento da massa)
- 125 ml de água mineral
Modo de Preparo
Para a massa
Dissolva o fermento em um pouco de água, junto com o azeite, o sal e o açúcar. Sempre sovando, adicione gradativamente a farinha e o restante da água, até a massa atingir um ponto em que desgrude das mãos (se necessário, use um pouco mais do que a quantidade indicada nos ingredientes). Sove bem a massa, até que ela fique macia e homogênea. Faça uma bola e deixe descansar, com um pano limpo úmido sobre a massa, por 60 minutos. Abra em formado de discos de aproximadamente 15 cm de diâmetro – padronize o tamanho com um cortador ou use um prato de sobremesa para marcar o tamanho e cortar com a ponta da faca - rende em torno de 20 discos. Asse os discos em assadeira antiaderente ou untada até que fiquem crocantes.
Em uma panela baixa ou frigideira, coloque a geleia, leve ao fogo e deixe amolecer um pouco. Acrescente a grappa e incline a frigideira em direção à chama para que o fogo flambe a geléia e espere até que ele apague sozinho. Espalhe a geleia sobre a massa pré-assada e, por cima, disponha o mascarpone (de preferência com um bico de confeiteiro bem fininho). Misture as especiarias e espalhe-as sobre piadina. Depois, polvilhe também o açúcar de confeiteiro. Leve a sobremesa ao forno pré-aquecido, somente até que elas esquentem e incorporarem os sabores. Polvilhe mais uma vez com as especiarias e, na sequência, o açúcar. Sirva imediatamente.
Dicas
Fica mais saborosa se feita no forno à lenha. Sirva acompanhada por sorvete de creme.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Dia dos namorados: Alimentação e Libido
Chegou aquele período do ano em que os corações apaixonados batem mais forte.
O Dia dos Namorados
Uma má alimentação pode gerar uma produção baixa de alguns neurotransmissores relacionados ao bem-estar e ao prazer, e as alterações destes neurotransmissores no organismo podem prejudicar o desempenho sexual e a fertilidade.
Para sentir desejo sexual, é necessário ter boas concentrações do neurotransmissor serotonina. O estresse, o uso de anticoncepcionais e de alguns antidepressivos podem diminuir sua produção. O aminoácido triptofano é o precursor da serotonina. Esse aminoácido é encontrado em diversos alimentos, como banana, quinua, arroz integral, soja, feijão, lentilha, ervilha, castanhas, nozes, morango, laranja, tâmara, chocolate amargo e ovos.
A conversão do triptofano em serotonina depende de alguns nutrientes:
•Vitamina B6, encontrada no levedo de cerveja, no gérmen de trigo, em cereais integrais, leguminosas, batata, banana e aveia;
•Vitamina B12, presente nos peixes, aves, carnes vermelhas, ovos, leite e derivados;
•Ácido fólico, que está em vegetais de folhas verdes escuras, também no levedo de cerveja, além de brócolis, suco de laranja, repolho, couve-flor, gérmen de trigo, cereais e pães integrais;
•Magnésio, também encontrado nos vegetais folhosos escuros, banana, cereais integrais, nozes, castanhas, peixes. Incluir os alimentos fontes desses nutrientes é fundamental para aprodução de serotonina.
Outro neurotransmissor relacionado com a libido é a noradrenalina. É produzida a partir de dopamina – neurotransmissor relacionado ao prazer. A falta de ambos está relacionada à diminuição do desejo sexual. O aminoácido tirosina é o responsável pela produção de dopamina, e para estimulá-la devemos consumir alimentos fontes da tirosina: leguminosas, nozes e castanhas, tofu, cereais integrais, leite e iogurte desnatados – e ainda, incluir a ingestão moderada de café.
O zinco promove a modulação dos níveis do hormônio testosterona e da produção de sêmen. Sua deficiência leva à falha na ovulação e diminuição do desejo sexual, em mulheres. Nos homens, pode causar impotência sexual.
As principais fontes alimentares de zinco são feijões, lentilha, nozes, castanhas, semente de abóbora, cereais integrais e chocolate amargo.
A vitamina E, encontrada principalmente no gérmen de trigo e nos óleos vegetais, também participa da produção de hormônios sexuais, estando relacionada ao aumento da libido e do apetite sexual.
Alguns alimentos devem ser evitados, pois exercem ação contrária no desejo sexual. Frituras, alimentos gordurosos, doces e carnes, devido ao alto teor de gordura, dificultam a digestão e impedem a circulação adequada de sangue. Bebidas alcoólicas em excesso também são prejudiciais – podem causar impotência sexual.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Para o dia dos namorados conheça a influência da dieta no desejo sexual do homem
Todos querem uma vida longa, saudável e feliz. Como isso é possível? Os aspectos hereditários e a alimentação são provavelmente dois entre os fatores mais importantes que contribuem para a longevidade. Outras características do estilo de vida, como o trabalho, atividade física, grau de estresse e exposição a substâncias nocivas também são importantes. Aspectos mais elaborados, como os objetivos individuais, criatividade, atitude e o bem-estar espiritual podem influenciar. Eu acredito que o estado nutricional, além da nossa atitude frente à vida e a maneira como lidamos com o estresse, pode modificar a saúde e a longevidade mais do que qualquer outra coisa; pode maximizar o nosso potencial ou piorar as coisas. Muitos alimentos protegem o nosso organismo e aumentam a nossa energia.
Os homens (o ser humano, de forma geral) na era moderna, entretanto, deixaram de lado os aspectos básicos da vida primitiva. Esqueceram o trabalho manual e o campo, para entrar num ritmo de vida frenético com carros e escritórios, comendo com pressa, trabalhando mais com a mente do que com o corpo. Essas novas demandas exigem uma alimentação mais adequada do que quando o indivíduo está submetido a condições menos estressantes. A menos que preenchamos essa lacuna, nossa energia, vigor e produtividade podem ser comprometidos. Ingerir alimentos nutritivos e dedicar o tempo necessário à alimentação devem ser prioridades. Para se proteger de doenças e carências nutricionais, além de aumentar a longevidade graças à redução do risco de doenças degenerativas crônicas, os indivíduos precisam de um bom programa alimentar.
A energia e vitalidade sexual também são aspectos importantes da vida do homem, especialmente para a manutenção dos relacionamentos. O sexo seguro é um assunto em pauta atualmente, mas, sem energia, pode esquecer. A função sexual é assegurada pela alimentação adequada e a ingestão de nutrientes. A dieta saudável deve fornecer uma quantidade suficiente de proteínas e ácidos graxos essenciais, bem como de colesterol (ovos, derivados do leite) ou gorduras vegetais (encontradas, por exemplo, no azeite de oliva); esses alimentos contém precursores de alguns hormônios sexuais.
Vários órgãos do sistema endócrino participam da função sexual. A tireóide, uma glândula que regula a produção de energia e o metabolismo, depende do iodo e de vitaminas do complexo B, particularmente a tiamina e o ácido pantotênico. A função testicular é fundamental para a produção de testosterona, o hormônio mais importante para o desejo sexual nos homens. Os hormônios androgênicos produzidos pelas adrenais mantém a atividade testicular e participam do desenvolvimento sexual masculino. A vitamina E e o zinco podem ser dois elementos fundamentais quando se fala em energia sexual. As vitaminas A, E e o ácido fólico, assim como os ácidos graxos essenciais, são importantes para a produção do sêmen. Os minerais cálcio, magnésio, zinco e enxofre, além da vitamina B12, inositol e vitamina C, são encontrados no esperma de pessoas saudáveis e podem desempenhar papel importante na fertilidade.
As glândulas adrenais são importantes para a função sexual, tanto do ponto de vista fisiológico quanto em termos de produção de energia. Muitos elementos participam do seu funcionamento normal - vitaminas A, C, E, complexo B (especialmente o ácido pantotênico) e ácidos graxos essenciais. Determinados fatores, como o estresse, o excesso de atividade mental e o uso regular de cafeína e açúcar, podem diminuir o funcionamento dessas glândulas.
Em homens com diminuição da libido, a suplementação de zinco, magnésio e vitamina B6 pode ser útil. Nos casos de impotência, as vitaminas C e E, o complexo B, cálcio e o aconselhamento psicológico podem ajudar. Alguns produtos vegetais, como a raiz do ginseng, que apresenta ação estimulante, podem melhorar a disposição e aumentar a energia. Além disso, reduzir o estresse e diminuir a ingestão de drogas sedativas, como o álcool, e que interferem com a circulação, como a nicotina, também podem trazer benefícios. Uma grande parte dos transtornos da sexualidade estão relacionados com o estresse mental e problemas de relacionamento. A prática de massagens e terapias corporais, assim como a atividade física regular, contribuem para um melhor equilíbrio em indivíduos sobrecarregados. Tudo isso pode ajudar a melhorar a energia e a disposição relacionadas à vida sexual.
Nos homens com ejaculação precoce, muitos fatores podem estar envolvidos. Destacam-se a inexperiência ou a ausência de vida sexual regular, alterações circulatórias, e até mesmo alergias. A histamina, uma substância produzida por células do organismo e que pode ser encontrada no sangue, controla a ejaculação. Em concentrações elevadas, como nas reações alérgicas, a ejaculação pode ser acelerada. Níveis reduzidos podem prolongar o tempo para a ejaculação e, em alguns casos, impedi-la. A niacina e os ácidos graxos tendem a aumentar, enquanto o cálcio e o aminoácido metionina diminuem a liberação dos estoques de histamina. Dessa forma, a ingestão de maiores quantidades de cálcio e metionina podem ser úteis para alguns indivíduos com ejaculação precoce.
Os homens, como as mulheres, têm necessidades nutricionais particulares para preservar a energia e a sexualidade. Para o sexo masculino, geralmente, são necessárias pelo menos as quantidades mínimas recomendadas de todos os nutrientes, com menos ferro e mais magnésio e vitaminas do complexo B que as mulheres. De qualquer forma, as exigências não são muito diferentes entre homens e mulheres. Os homens podem precisar de um pouco mais de ferro, particularmente quando apresentam algum distúrbio que cursa com sangramento, anemia, ou quando são vegetarianos (alguns estudos recentes, entretanto, sugerem que a ingestão excessiva de ferro aumenta o risco de doenças cardiovasculares nos homens, através de lesões oxidativas dos vasos e células hepáticas). Obviamente, os homens também precisam de mais calorias e proteínas, tendo em vista que geralmente apresentam maior massa muscular e atividade física mais intensa. A quantidade de calorias necessárias varia de acordo com o peso desejado e a prática de exercícios físicos. Aqueles que não largam a televisão podem precisar diminuir a ingestão calórica, comendo menos e bebendo menos cerveja, além de evitar alimentos ricos em açúcar e gorduras.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Alimentos para "apimentar" o Dia dos Namorados
Alimentos afrodisíacos realmente existem? Seus efeitos são comprovados?
A palavra afrodisíaco vem de Afrodite, a deusa do amor, da beleza e possuidora de um forte poder sedutor.
Desde então muitas pessoas começaram a considerar alimentos, bebidas e até alguns medicamentos como afrodisíacos, ou estimulantes sexuais, desde que ligados à deusa ou que se assemelhassem às partes genitais do corpo humano.
Mas será que existem realmente alimentos que tenham o poder de despertar estímulos sexuais? Na realidade, não existe nenhuma comprovação científica a respeito desta teoria. O que se sabe é que alguns alimentos possuem nutrientes que auxiliam no bom desempenho sexual ou que, devido ao seu aroma, podem despertar o poder da imaginação.
No entanto, como não há nada a se perder, talvez consumir alguns alimentos e fazer um bom uso da sua imaginação, possa ter como resultado um bom desempenho sexual neste dia tão especial.
Veja alguns alimentos tradicionalmente considerados como afrodisíacos:
Frutos do mar: principalmente as ostras, que são ricas em zinco, mineral que contribui para a formação de testosterona, hormônio masculino.
Chocolate: possui propriedades estimulantes, liberando endorfina, que propicia uma sensação de bem estar.
Ovo de codorna: possui grande valor energético, além de ferro, vitaminas B1 e B2 e cálcio, porém não tem nenhuma propriedade que possa estimular o desempenho sexual.
Amendoim: por ser rico em vitamina B3, contribui para vasodilatação sanguínea, aumentando a libido.
Pimenta, pimentões, curry e outros alimentos picantes: foram vistos como afrodisíacos porque seus efeitos fisiológicos - freqüência cardíaca elevada e sudorese - são similares às reações físicas experimentadas durante o sexo.
Outros alimentos como catuaba, cacau e ginseng possuem uma substância chamada feniletilamina que é responsável pela sensação de prazer.
Ao mesmo tempo em que podemos consumir alimentos que apimentem esta grande noite, outros alimentos devem ser evitados para que não a prejudiquem.
Alimentos que possuem gordura saturada: frituras, doces e carnes gordas que favorecem a presença de placas de gorduras, que impedem a circulação sanguínea, além de terem uma digestão mais lenta.
Bebida alcoólica: se consumida com moderação, poderá despertar a libido; porém, se consumida em excesso, pode causar impotência.
Alho e Cebola: procure evitar consumir estes temperos nesta noite, pois seu sabor acentuado poderá causar mau hálito.
Hortaliças brássicas e algumas leguminosas: repolho, brócolis, couve-flor, feijão, entre outros podem provocar gases, devido ao seu poder de fermentação.
O mais importante para que um prato se torne afrodisíaco é que tenha uma boa aparência, aroma fascinante e sabor agradável, estimulando os cinco sentidos para que a sua imaginação crie um clima todo especial.
Alimentando-se adequadamente, você estará consumindo todos os nutrientes importantes não só para um bom desempenho sexual, mas para uma vida saudável, podendo desfrutar de todos os prazeres da vida
terça-feira, 7 de junho de 2011
Estudo revela propriedades anti inflamatórias de azeite virgem de oliva
Investigadores do Hospital Universitário Rainha Sofia de Córdoba em Espanha, têm realizado um estudo para determinar a influência dos micronutrientes de certas gorduras sobre as doenças cardiovasculares, diabetes ou câncer, e se o seu consumo pode modificar o processo inflamatório em pessoas saudáveis.
Para este fim, eles estudaram o consumo em dietas alimentares com diferentes composições e tipos de gorduras, baseadas no azeite de oliva, frutos secos e manteiga, constataram que no caso do azeite de oliva extra virgem, este regista uma tendência descendente de índices inflamatórios em indivíduos saudáveis, enquanto que a alimentação baseada em frutos secos tem um efeito intermédio e a alimentação rica em manteigas exerce um efeito nocivo sobre a inflamação.
Jornais e revistas especializadas em nutrição de grande notoriedade internacional, como o American Journal of Clinical Nutrition (Jornal Americano de Nutrição Clínica), Journal of Clinical Endocrinology and Metabolismo or Atherosclerosis (Jornal de Endocrinologia Clínica e Metabolismo ou Arteriosclerose), já se manifestaram sobre os resultados deste trabalho realizado pela Unidade de Lípidos e Arteriosclerose do Hospital Universitário Rainha Sofia, sob direcção dos Drs. Francisco Pérez Jiménez e José López Miranda, e com a participação do Laboratório de Nefrologia Experimental e Patologia Vascular da Fundação Díaz Jiménez.
Durante o desenvolvimento deste trabalho de investigação, as pessoas encarregadas pelo estudo observaram que o azeite de oliva reduz a concentração plasmática de outras moléculas que se expressam nas paredes dos vasos sanguíneos e também favorecem a inflamação, confirmando a incidência do consumo na melhoria do processo inflamatório. Os pesquisadores atribuem esse novo efeito benéfico do azeite de oliva, pelo menos em parte, à elevada presença de micronutrientes e, apesar de ainda não estarem totalmente esclarecidos sobre os efeitos da maior parte destes micronutrientes, têm sugerido a possibilidade que possam actuar devido a um efeito directo, semelhante às drogas anti-inflamatórias.
Propriedades Antioxidantes
A Unidade de Lípidos e Arteriosclerose do Hospital Rainha Sofia, actualmente, está a trabalhar na procura de efeitos benéficos relacionados com o consumo habitual de azeite de oliva virgem. Segundo o Dr. Pablo Pérez Martínez, “a principal propriedade do azeite de oliva é a sua riqueza de antioxidantes, o que o torna numa gordura única. Portanto, é necessário esclarecer qual é o valor acrescentado dos seus componentes, já que esta é a única forma de estabelecer uma alimentação saudável baseada no azeite de oliva como a sua principal matéria gorda.” Segundo o Dr. Pérez Martínez, o “azeite de oliva é um alimento fundamental na dieta mediterrânica, sendo a sua principal fonte de gordura e fornece uma elevada nutrição através dos seus micro componentes.” De acordo com este investigador, uma alimentação à base de azeite de oliva reduz o mau colesterol (LDL), reduz a pressão arterial , promove o controlo de diabetes e diminui o risco de trombose. Nos últimos anos, e graça às novas tecnologias, temos outros óleos adequados à nutrição humana com uma composição semelhante ao azeite de oliva, como os extraídos de frutos secos e sementes, o óleo de girassol, soja ou canola. No entanto, tais óleos apresentam uma diferença fundamental com o óleo extraído das azeitonas, já que “o azeite de oliva é um sumo natural, que contém centenas de micro componentes não gordos de interesse nutricional e biológico, como a vitamina E, carotenos, clorofila, e especialmente, compostos fenólicos.”
Benefícios dos micronutrientes
De acordo com o Dr. Pérez Martínez, os resultados deste estudo confirmam mais uma vez os benefícios da dieta mediterrânica, “um modelo de alimentação com alto teor de gordura monoinsaturada do azeite de oliva virgem, capaz de induzir uma ampla gama de efeitos biológicos sobre o sistema cardiovascular”. Além disso, de acordo com o investigador, os estudos mais recentes têm vindo a definir gradualmente que certos benefícios dependem, ou podem ser favorecidos através do consumo de azeite de oliva rico em micro componentes, tal como no caso do azeite de oliva e das suas propriedades anti-inflamatórias. Este é sem dúvida um novo dado que acrescenta importância renovada ao papel do azeite de oliva na nutrição humana.
Fonte: Medical News Today
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